billshcot
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Governo quer manter fim do programa de ajuda externa a Portugal em Junho de 2014.
O primeiro-ministro sublinhou ontem que ter mais um ano para corrigir o défice não significa mais tempo de ‘troika' em Portugal. O programa de ajuda a Portugal prevê a saída dos credores internacionais em Junho de 2014, mas o Governo quer adiar para 2015 a obrigação de pôr o défice abaixo dos 3% do PIB.
"Portugal não quer mais tempo nem mais dinheiro para cumprir o seu programa de ajustamento. Nós tencionamos concluir o programa de assistência económica até Junho de 2014 com o envelope financeiro que estava destinado desde o início", disse Pedro Passos Coelho. Para o primeiro-ministro, a revisão da trajectória do défice tem um enquadramento relacionado com a crise europeia, que está a criar dificuldades à "generalidade" dos países. De facto, nas previsões de Inverno da Comissão Europeia, divulgadas na sexta-feira, Bruxelas revê em alta os défices de 2013 e 2014 para um grupo de sete países, entre os quais Portugal, Espanha e França. Neste momento, as metas do défice são de 4,5% este ano e 2,5% no próximo, mas a Comissão aponta para 4,9% em 2013 e 2,9% em 2014. Para outros seis países - onde estão a Irlanda e a Grécia-, a Comissão Europeia reviu os défices em baixa.
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O primeiro-ministro sublinhou ontem que ter mais um ano para corrigir o défice não significa mais tempo de ‘troika' em Portugal. O programa de ajuda a Portugal prevê a saída dos credores internacionais em Junho de 2014, mas o Governo quer adiar para 2015 a obrigação de pôr o défice abaixo dos 3% do PIB.
"Portugal não quer mais tempo nem mais dinheiro para cumprir o seu programa de ajustamento. Nós tencionamos concluir o programa de assistência económica até Junho de 2014 com o envelope financeiro que estava destinado desde o início", disse Pedro Passos Coelho. Para o primeiro-ministro, a revisão da trajectória do défice tem um enquadramento relacionado com a crise europeia, que está a criar dificuldades à "generalidade" dos países. De facto, nas previsões de Inverno da Comissão Europeia, divulgadas na sexta-feira, Bruxelas revê em alta os défices de 2013 e 2014 para um grupo de sete países, entre os quais Portugal, Espanha e França. Neste momento, as metas do défice são de 4,5% este ano e 2,5% no próximo, mas a Comissão aponta para 4,9% em 2013 e 2,9% em 2014. Para outros seis países - onde estão a Irlanda e a Grécia-, a Comissão Europeia reviu os défices em baixa.
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