billshcot
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Passos dramatizou o discurso em torno da necessidade de avançar com a reforma do Estado: "o que está em causa é o nosso futuro".
Passo Coelho defendeu hoje que o fim da sétima revisão ao programa de ajustamento português, que deverá estar concluído no final da próxima semana, "é o início do período pós troika", mas avisou que haverá "tolerância zero" para erros como os que conduziram à actual crise.
O primeiro-ministro que encerrou a conferência da TSF, que assinala os 25 anos da rádio, dramatizou o discurso em torno da necessidade de avançar com a reforma do Estado afirmando que "o que está em causa é o nosso futuro enquanto país".
Passos Coelho insistiu que para que o período pós troika seja um sucesso essa reforma do Estado tem que ser bem sucedida. "Temos que assegurar poupanças permanentes no Estado para o princípio pós troika. Temos que ter um Estado preparado. Temos que fazer uma escolha ou deixar tudo na mesma, ou enfrentar os nossos problemas e não hesitar", afirmou o primeiro-ministro.
"Nós queremos enfrentar. E para que Portugal tenha sucesso vamos até ao fim da rua, vamos até ao fim do mundo", frisou ainda o primeiro-ministro no final do discurso plagiando um dos slogans mais conhecido da TSF
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Passo Coelho defendeu hoje que o fim da sétima revisão ao programa de ajustamento português, que deverá estar concluído no final da próxima semana, "é o início do período pós troika", mas avisou que haverá "tolerância zero" para erros como os que conduziram à actual crise.
O primeiro-ministro que encerrou a conferência da TSF, que assinala os 25 anos da rádio, dramatizou o discurso em torno da necessidade de avançar com a reforma do Estado afirmando que "o que está em causa é o nosso futuro enquanto país".
Passos Coelho insistiu que para que o período pós troika seja um sucesso essa reforma do Estado tem que ser bem sucedida. "Temos que assegurar poupanças permanentes no Estado para o princípio pós troika. Temos que ter um Estado preparado. Temos que fazer uma escolha ou deixar tudo na mesma, ou enfrentar os nossos problemas e não hesitar", afirmou o primeiro-ministro.
"Nós queremos enfrentar. E para que Portugal tenha sucesso vamos até ao fim da rua, vamos até ao fim do mundo", frisou ainda o primeiro-ministro no final do discurso plagiando um dos slogans mais conhecido da TSF
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