billshcot
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Os dois assaltantes invadiram de moto as instalações da empresa Estêvão Luís Salvador, em Almargem do Bispo, Sintra. E, de arma em punho, entraram no edifício principal do complexo. Ameaçaram funcionários e sequestraram o gerente num dos escritórios.
Mas, apesar das coronhadas e ameaças de morte ao responsável, não chegaram ao cofre onde estava o dinheiro dos vencimentos, a 16 de julho do ano passado, e tiveram de fugir a pé devido à reação dos funcionários. Os dois homens, um cúmplice que ficou à porta a vigiar e um funcionário da empresa ‘infiltrado' foram agora presos pela judiciária de Lisboa, oito meses depois do crime.
Os detidos, da Europa de Leste, entre 23 e 51 anos, estão indiciados por roubo agravado na forma tentada, sequestro, ofensas à integridade física e posse de arma proibida. Um outro homem ligado ao grupo foi detido por permanência ilegal no País. São suspeitos de outros roubos.
Tal como o CM noticiou na altura, o assalto foi preparado com a cumplicidade de um funcionário da empresa. Foi através deste elemento que o grupo violento ficou a saber que tinha dado entrada na sede da empresa hortofrutícola uma grande quantia de dinheiro, largos milhares de euros para pagar aos funcionários.
O roubo só não teve sucesso porque alguns dos 200 funcionários reagiram aos assaltantes, obrigando-os a fugir a pé. "Uns arrancaram tubos da mota enquanto outros ligaram para a GNR", disse ao CM um dos responsáveis daquela empresa.
cm
Mas, apesar das coronhadas e ameaças de morte ao responsável, não chegaram ao cofre onde estava o dinheiro dos vencimentos, a 16 de julho do ano passado, e tiveram de fugir a pé devido à reação dos funcionários. Os dois homens, um cúmplice que ficou à porta a vigiar e um funcionário da empresa ‘infiltrado' foram agora presos pela judiciária de Lisboa, oito meses depois do crime.
Os detidos, da Europa de Leste, entre 23 e 51 anos, estão indiciados por roubo agravado na forma tentada, sequestro, ofensas à integridade física e posse de arma proibida. Um outro homem ligado ao grupo foi detido por permanência ilegal no País. São suspeitos de outros roubos.
Tal como o CM noticiou na altura, o assalto foi preparado com a cumplicidade de um funcionário da empresa. Foi através deste elemento que o grupo violento ficou a saber que tinha dado entrada na sede da empresa hortofrutícola uma grande quantia de dinheiro, largos milhares de euros para pagar aos funcionários.
O roubo só não teve sucesso porque alguns dos 200 funcionários reagiram aos assaltantes, obrigando-os a fugir a pé. "Uns arrancaram tubos da mota enquanto outros ligaram para a GNR", disse ao CM um dos responsáveis daquela empresa.
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