billshcot
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As apostas eram combinadas em encontros atrás do pavilhão Salvador Machado, em Oliveira de Azeméis. Um depósito de combustível ou 500 euros estavam em cima da mesa como prémios, antes dos potentes bólides arrancarem para as corridas ilegais na A1, entre Albergaria-a-Velha e Estarreja. "Passavam, de certeza, a mais de 200 km/h", afirmou ontem ao Tribunal de Estarreja uma das testemunhas do processo que ficou conhecido por ‘Street Racers’.
Ricardo Santos, uma das seis testemunhas que ontem voltaram ao tribunal para se retratarem, depois de terem sido acusadas pelo Ministério Público de falsas declarações, alterou o primeiro depoimento. "Cheguei a ouvir falar de apostas de 500 euros", acrescentou.
"As apostas eram feitas num grupo restrito de pessoas, e os restantes só sabiam que as corridas iam começar, na A1 e na A29, quando viam os carros abandonarem o local da concentração", referiu uma outra testemunha que, desta vez, pediu para ser ouvida na ausência dos 17 réus, que respondem por condução perigosa. "Não me sentia à vontade para falar na presença dos arguidos", justificou.
Em novembro de 2007, uma megaoperação da GNR pôs um ponto final aos ‘picanços’ que atraíram milhares de pessoas para os pontões da A1 e área de serviço de Antuã, nas madrugadas de segunda-feira.
Há registo, pelo menos, de um acidente, envolvendo um automóvel estranho às corridas, o qual acabaria por não provocar quaisquer feridos.
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Ricardo Santos, uma das seis testemunhas que ontem voltaram ao tribunal para se retratarem, depois de terem sido acusadas pelo Ministério Público de falsas declarações, alterou o primeiro depoimento. "Cheguei a ouvir falar de apostas de 500 euros", acrescentou.
"As apostas eram feitas num grupo restrito de pessoas, e os restantes só sabiam que as corridas iam começar, na A1 e na A29, quando viam os carros abandonarem o local da concentração", referiu uma outra testemunha que, desta vez, pediu para ser ouvida na ausência dos 17 réus, que respondem por condução perigosa. "Não me sentia à vontade para falar na presença dos arguidos", justificou.
Em novembro de 2007, uma megaoperação da GNR pôs um ponto final aos ‘picanços’ que atraíram milhares de pessoas para os pontões da A1 e área de serviço de Antuã, nas madrugadas de segunda-feira.
Há registo, pelo menos, de um acidente, envolvendo um automóvel estranho às corridas, o qual acabaria por não provocar quaisquer feridos.
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