billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
"Estou desesperado. Não sei como ajudar o meu filho", diz, visivelmente desgastado, o pai de O. A., de 39 anos, cujo consumo de drogas legais tornou-o agressivo e paranoico. Na última crise, anteontem, destruiu grande parte do seu apartamento, em Faro, que "acredita ter câmaras, dentro dos aparelhos eletrónicos, que o vigiam". Ficou gravemente ferido, e a PSP teve de entrar pelo terraço para o imobilizar.
Segundo o progenitor, tudo aconteceu "depois do consumo de substâncias compradas numa smart shop". Há cerca de dois anos que o engenheiro de profissão começou a mostrar sintomas de vício em drogas. Na altura, trabalhava em Angola, onde vivia com a mulher e dois filhos. Perdeu o trabalho e separou-se da mulher, que ficou com os filhos. Regressou para Portugal e há menos de um ano começou a consumir as drogas legais.
"Há dois meses, eu e a mãe fomos ao apartamento dele para ver como estava, e quando chegámos estava completamente fora de si e agrediu-nos", recordou ao CM o pai, de 76 anos, que prefere manter o anonimato.
O. A. chegou a ser internado na Psiquiatria do Hospital de São José, em Lisboa, mas pouco tempo depois teve alta, porque "quando não consome, é uma pessoa normalíssima", esclarece o familiar. No entanto, quando o faz, desmonta os aparelhos eletrónicos de casa à procura de câmaras de filmar.
"As drogas estão a destruir o meu filho. É inconcebível que aquilo se venda livremente", lamenta o progenitor.
cm
Segundo o progenitor, tudo aconteceu "depois do consumo de substâncias compradas numa smart shop". Há cerca de dois anos que o engenheiro de profissão começou a mostrar sintomas de vício em drogas. Na altura, trabalhava em Angola, onde vivia com a mulher e dois filhos. Perdeu o trabalho e separou-se da mulher, que ficou com os filhos. Regressou para Portugal e há menos de um ano começou a consumir as drogas legais.
"Há dois meses, eu e a mãe fomos ao apartamento dele para ver como estava, e quando chegámos estava completamente fora de si e agrediu-nos", recordou ao CM o pai, de 76 anos, que prefere manter o anonimato.
O. A. chegou a ser internado na Psiquiatria do Hospital de São José, em Lisboa, mas pouco tempo depois teve alta, porque "quando não consome, é uma pessoa normalíssima", esclarece o familiar. No entanto, quando o faz, desmonta os aparelhos eletrónicos de casa à procura de câmaras de filmar.
"As drogas estão a destruir o meu filho. É inconcebível que aquilo se venda livremente", lamenta o progenitor.
cm