billshcot
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Um homem de Oliveira de Azeméis foi sequestrado, agredido e viu ainda os pais serem ameaçados – tudo por uma alegada dívida de 350 euros. Os sequestradores, quatro homens e duas mulheres, atuaram armados e só fugiram depois de receberem a garantia de que o dinheiro exigido seria pago. João – nome fictício –, de 35 anos e que é irmão de um GNR do posto de Oliveira de Azeméis, diz que a dívida não existe.
Na noite de 28 de fevereiro, João foi surpreendido em casa pelo grupo que exigia a devolução do dinheiro que um dos elementos lhe adiantou para comprar materiais de construção para uma obra. Ao CM, João garantiu que aplicou os materiais na referida obra - que está ainda por finalizar.
"Apontaram-me uma pistola à cabeça e queriam o dinheiro que eu não tinha. Agrediram-me e tiraram-me 150 euros, mas queriam mais e levaram-me à força com eles", explicou João. O destino foi a casa dos pais da vítima, que já dormiam.
"Bateram com força à porta. Acordei assustado, mas consegui manter a calma para negociar com eles, apesar de ter uma arma apontada", recordou o pai de João, que ainda tentou ligar para o outro filho, militar da GNR, para pedir ajuda, mas um dos raptores mandou-o desligar. "Pouse o telemóvel e ninguém se aleija", avisou o homem.
"Assisti a tudo das escadas sem poder fazer nada e a rezar para que não fizessem mal aos meus pais", disse João ao CM. "Consegui convencê-los de que não tinha dinheiro e que fazia o pagamento no dia seguinte, mas ninguém apareceu", frisou.
Segundo João, entre os raptores estava a mulher que reclama a dívida e que poderá ter encomendado o ataque. A Polícia Judiciária investiga.
cm
Na noite de 28 de fevereiro, João foi surpreendido em casa pelo grupo que exigia a devolução do dinheiro que um dos elementos lhe adiantou para comprar materiais de construção para uma obra. Ao CM, João garantiu que aplicou os materiais na referida obra - que está ainda por finalizar.
"Apontaram-me uma pistola à cabeça e queriam o dinheiro que eu não tinha. Agrediram-me e tiraram-me 150 euros, mas queriam mais e levaram-me à força com eles", explicou João. O destino foi a casa dos pais da vítima, que já dormiam.
"Bateram com força à porta. Acordei assustado, mas consegui manter a calma para negociar com eles, apesar de ter uma arma apontada", recordou o pai de João, que ainda tentou ligar para o outro filho, militar da GNR, para pedir ajuda, mas um dos raptores mandou-o desligar. "Pouse o telemóvel e ninguém se aleija", avisou o homem.
"Assisti a tudo das escadas sem poder fazer nada e a rezar para que não fizessem mal aos meus pais", disse João ao CM. "Consegui convencê-los de que não tinha dinheiro e que fazia o pagamento no dia seguinte, mas ninguém apareceu", frisou.
Segundo João, entre os raptores estava a mulher que reclama a dívida e que poderá ter encomendado o ataque. A Polícia Judiciária investiga.
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