billshcot
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Em reposta às reclamações da população de Faro, "prejudicada no tempo de descanso", os bares e discotecas da cidade vão ser obrigados a instalar sonómetros para controlo contínuo e em tempo real do ruído. Esta é uma das medidas do novo regulamento, aprovado em Assembleia Municipal, que vai permitir à Câmara de Faro controlar o barulho à distância. Tudo através de um sistema que mede emissões sonoras e armazena esses dados.
O regulamento deverá ser publicado em Diário da República e entrar em vigor nos próximos dias. "Há que encontrar equilíbrio entre os cidadãos que se querem divertir e os que têm de trabalhar de manhã", justificou ao CM Macário Correia, presidente da Câmara de Faro.
Este mecanismo vai ajudar as "entidades fiscalizadoras a averiguar se os estabelecimentos cumprem" as regras, tendo em conta não só os "níveis de emissões sonoras, mas os horários de funcionamento", diz o autarca.
Os empresários terão ainda de instalar antecâmaras e garantir o isolamento acústico. Gabriel Ventura, da Associação de Empresários de Animação Noturna de Faro, lamenta que os empresários não tenham sido "consultados antes da aprovação do novo regulamento". E considera que não há necessidade de novos equipamentos, uma vez que "as casas já têm limitadores de som calibrados e certificados".
cm
O regulamento deverá ser publicado em Diário da República e entrar em vigor nos próximos dias. "Há que encontrar equilíbrio entre os cidadãos que se querem divertir e os que têm de trabalhar de manhã", justificou ao CM Macário Correia, presidente da Câmara de Faro.
Este mecanismo vai ajudar as "entidades fiscalizadoras a averiguar se os estabelecimentos cumprem" as regras, tendo em conta não só os "níveis de emissões sonoras, mas os horários de funcionamento", diz o autarca.
Os empresários terão ainda de instalar antecâmaras e garantir o isolamento acústico. Gabriel Ventura, da Associação de Empresários de Animação Noturna de Faro, lamenta que os empresários não tenham sido "consultados antes da aprovação do novo regulamento". E considera que não há necessidade de novos equipamentos, uma vez que "as casas já têm limitadores de som calibrados e certificados".
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