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Pombal : Manda matar o marido

billshcot

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Nov 10, 2010
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Com a ajuda do amante, Arminda encomendou a morte do marido, Diamantino, com quem vivia em conflito há 20 anos.

O assassino recusou-se e Diamantino infernizou a vida de Arminda, incentivado pela amante e pelo filho dela. Agora vão todos ser julgados, no Tribunal de Pombal, ela por tentativa de homicídio e ele por violência doméstica. Os amantes também vão sentar-se no banco dos réus, por serem cúmplices dos crimes.

Casados desde 1975, Arminda, 58 anos, e Diamantino, 60 anos, fixaram residência nas Meirinhas, Pombal, vivendo em harmonia durante 14 anos. A relação deteriorou-se em 1989, com Arminda a ser vítima de maus tratos, e o conflito prolongou-se durante 20 anos, até estar decidido o divórcio litigioso. As quezílias eram agravadas por continuarem ambos a viver na mesma casa e por não haver acordo nas partilhas.

Enquanto ainda estava casada com Diamantino, Arminda conheceu Gil, 33 anos, por quem se apaixonou. Combinaram mandar matar Diamantino e contrataram ‘Danny’, que aceitou o trabalho por três mil euros, recebendo metade de imediato. O acordo foi firmado em abril de 2008, mas, quatro meses depois, ‘Danny’ contou tudo à PSP,

Arminda continuou a viver na mesma casa que Diamantino, mas a sua vida piorou, sendo vítima de constantes insultos e agressões físicas, não só pelo marido, mas também pela amante, Saudade, 49 anos, e pelo filho dela, Hugo, de 22 anos. De um dia para o outro deixou de ter luz e água, por lhe terem perfura- do as paredes e danificado as tubagens. Deixou de usar a água do poço que abastecia a casa por a terem inquinado. E de usar as galochas nos trabalhos agrícolas, por lhe terem colocado ácido clorídrico. Vingou-se, riscando a pintura e furando os pneus do carro do filho da amante do marido.

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