billshcot
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O Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) tem sete bolseiros em situação ilegal, por estarem a suprir necessidades permanentes da instituição, desempenhando funções e praticando horários equivalentes aos funcionários do quadro.
Trata-se de um número inferior aos 34 identificados pelo Núcleo dos Bolseiros do LNEG, em 2012. O Ministério da Economia e do Emprego conhece o caso, mas remete esclarecimentos para o laboratório.
Ana Teresa Pereira, presidente da ABIC – Associação dos Bolseiros de Investigação Científica, diz que a situação dos bolseiros do LNEG não é única. "Temos o caso identificado há muito", afirmou ao CM, dando conta de que "a utilização de bolseiros para suprir necessidades de laboratórios e universidades é prática recorrente".
A diferença entre o número de situações identificadas pelo Núcleo de Bolseiros e pelo LNEG é resultado, acusa, das enormes pressões que são feitas aos bolseiros: "São inúmeras as represálias e as ameaças que são feitas aos bolseiros, quer pelas instituições, quer pelas tutelas, que procuram manter a situação entre portas."
Confrontada pelo CM, Teresa Ponce de Leão, presidente do conselho diretivo do LNEG, reconhece a existência de apenas "sete bolseiros que se encontram em situação irregular por satisfazerem necessidades permanentes". Para a diretora, a situação arrasta-se desde 2004, quando o Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia (INETI) recebeu os profissionais do Instituto Geológico e Mineiro. "A situação estrutural, conjuntural e financeira do INETI/ /LNEG e a saída de trabalhadores fez com que nascessem situações menos regulares de bolseiros que poderão ser equiparados a verdadeiros trabalhadores", referiu.
cm
Trata-se de um número inferior aos 34 identificados pelo Núcleo dos Bolseiros do LNEG, em 2012. O Ministério da Economia e do Emprego conhece o caso, mas remete esclarecimentos para o laboratório.
Ana Teresa Pereira, presidente da ABIC – Associação dos Bolseiros de Investigação Científica, diz que a situação dos bolseiros do LNEG não é única. "Temos o caso identificado há muito", afirmou ao CM, dando conta de que "a utilização de bolseiros para suprir necessidades de laboratórios e universidades é prática recorrente".
A diferença entre o número de situações identificadas pelo Núcleo de Bolseiros e pelo LNEG é resultado, acusa, das enormes pressões que são feitas aos bolseiros: "São inúmeras as represálias e as ameaças que são feitas aos bolseiros, quer pelas instituições, quer pelas tutelas, que procuram manter a situação entre portas."
Confrontada pelo CM, Teresa Ponce de Leão, presidente do conselho diretivo do LNEG, reconhece a existência de apenas "sete bolseiros que se encontram em situação irregular por satisfazerem necessidades permanentes". Para a diretora, a situação arrasta-se desde 2004, quando o Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia (INETI) recebeu os profissionais do Instituto Geológico e Mineiro. "A situação estrutural, conjuntural e financeira do INETI/ /LNEG e a saída de trabalhadores fez com que nascessem situações menos regulares de bolseiros que poderão ser equiparados a verdadeiros trabalhadores", referiu.
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