billshcot
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"Para mim este padre é um mau exemplo, fiquei desiludia e chocada". É assim que Maria Eduarda, de 47 anos, exprime a grande revolta que sente desde o dia do funeral do pai, Alexandre Meireles, quando o padre se recusou a realizar o cortejo fúnebre a pé desde a capela de Golfeiras, Mirandela, até ao cemitério local.
O caso ocorreu na última segunda-feira. Após ter celebrado a missa que, segundo a família, "não durou mais de 20 minutos", o padre anunciou que não iria acompanhar o cortejo, num percurso de 1,5 km. "Foi uma falta de respeito para com o meu pai", lamentou Maria Eduarda.
João Cabral, proprietário da agência encarregue do funeral, falou com o padre Antero Gomes. "Nunca fui tão mal recebido por um padre. Quando lhe expliquei a situação ele disse logo que não. Ou iam todos de carro ou então não ia", contou João Cabral, que tentou explicar ao padre a importância do cortejo para a família. Até lhe falou numa homenagem por parte dos bombeiros de Mirandela, onde a filha de Alexandre Meireles trabalha. O CM tentou, sem sucesso, entrar em contacto com o pároco.
cm
O caso ocorreu na última segunda-feira. Após ter celebrado a missa que, segundo a família, "não durou mais de 20 minutos", o padre anunciou que não iria acompanhar o cortejo, num percurso de 1,5 km. "Foi uma falta de respeito para com o meu pai", lamentou Maria Eduarda.
João Cabral, proprietário da agência encarregue do funeral, falou com o padre Antero Gomes. "Nunca fui tão mal recebido por um padre. Quando lhe expliquei a situação ele disse logo que não. Ou iam todos de carro ou então não ia", contou João Cabral, que tentou explicar ao padre a importância do cortejo para a família. Até lhe falou numa homenagem por parte dos bombeiros de Mirandela, onde a filha de Alexandre Meireles trabalha. O CM tentou, sem sucesso, entrar em contacto com o pároco.
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