billshcot
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O Hospital do Barlavento Algarvio, em Portimão, espera ter até ao verão uma câmara hiperbárica, para permitir tratar vítimas de acidentes descompressivos (mergulhadores), de intoxicações por monóxido de carbono ou de surdez súbita, disse à Lusa fonte da unidade.
A câmara é uma estrutura de aço com pequenas janelas, semelhante a um submarino, com cerca de três metros de diâmetro e quinze de comprimento e capacidade para tratar em simultâneo dez doentes, explicou à Lusa o administrador do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA), José Ramos.
A medicina hiperbárica consiste no tratamento de patologias em meio ambiente com pressão superior à atmosférica, através da administração de oxigénio puro, por inalação ou direcionado diretamente para a lesão a tratar.
O equipamento, que custa cerca de meio milhão de euros, será doado ao hospital ao abrigo do projeto Ocean Revival, que inclui a criação de um parque de turismo subaquático ao largo de Alvor, local onde já foram afundados dois antigos navios de guerra da Marinha, que irão servir como recifes artificiais.
"Quem marca férias num local para praticar mergulho tem como principal preocupação as condições de segurança", referiu José Ramos, sublinhando que além de o hospital passar a poder tratar acidentes descompressivos, pode ainda tratar outras patologias como a surdez súbita, lesões do pé diabético e outras feridas crónicas, ou queimaduras.
Francisco Coutinho, vogal da administração, acrescentou que o CHBA pretende diferenciar-se na área do turismo de saúde, por estar implantado numa região turística - mantendo o seu papel assistencial -, e sem querer substituir-se aos privados.
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A câmara é uma estrutura de aço com pequenas janelas, semelhante a um submarino, com cerca de três metros de diâmetro e quinze de comprimento e capacidade para tratar em simultâneo dez doentes, explicou à Lusa o administrador do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA), José Ramos.
A medicina hiperbárica consiste no tratamento de patologias em meio ambiente com pressão superior à atmosférica, através da administração de oxigénio puro, por inalação ou direcionado diretamente para a lesão a tratar.
O equipamento, que custa cerca de meio milhão de euros, será doado ao hospital ao abrigo do projeto Ocean Revival, que inclui a criação de um parque de turismo subaquático ao largo de Alvor, local onde já foram afundados dois antigos navios de guerra da Marinha, que irão servir como recifes artificiais.
"Quem marca férias num local para praticar mergulho tem como principal preocupação as condições de segurança", referiu José Ramos, sublinhando que além de o hospital passar a poder tratar acidentes descompressivos, pode ainda tratar outras patologias como a surdez súbita, lesões do pé diabético e outras feridas crónicas, ou queimaduras.
Francisco Coutinho, vogal da administração, acrescentou que o CHBA pretende diferenciar-se na área do turismo de saúde, por estar implantado numa região turística - mantendo o seu papel assistencial -, e sem querer substituir-se aos privados.
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