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Levou as Páginas Amarelas para o Quénia e lá ficou

billshcot

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Nov 10, 2010
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José Saldanha é o português há mais tempo no Quénia, onde chegou há duas décadas, para ajudar a Portugal Telecom a criar as Páginas Amarelas no país dos "safaris bonitos", que vai a votos na segunda-feira.

Aos 42 anos, José Saldanha decidiu ir pelos seus dedos até ao Quénia. "Estava bem", era diretor geral da Time Sharing, mas a Portugal Telecom - Sistemas de Informação (PT-SI) lançou-lhe o "desafio" de ir trabalhar para Nairobi, com um contrato de dois anos.

Hesitou, mas a mulher, criada em Angola, incentivou-o a partirem juntos, e com os dois filhos, na aventura africana. Corria o ano de 1992 e o "desafio" era instalar no Quénia as Páginas Amarelas - "exatamente com o mesmo conceito" da versão portuguesa.

A primeira lista telefónica nasceu em dezembro de 1992 e, desde essa altura, já foram publicadas duas dezenas de edições do diretório anual.

Hoje, passadas mais de duas décadas, a empresa Kenya Postel Directories - 'joint venture' da Directel, subsidiária da PT, e da local Telkom Kenya - é apresentada como "caso de sucesso".

O projeto é "sustentável" e tem tido "resultados positivos", diz José Saldanha, administrador delegado da Kenya Postel Directories, sem esconder as "dificuldades" e enumerando os "grandes desafios" trazidos com a Internet, que obrigaram à procura de novas receitas e à aposta em novos formatos.

"Temos que fazer uma viragem para acompanhar uma população de 45 milhões, que tem 20 milhões de telemóveis", constata o gestor.

cm
 
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