billshcot
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A Comissão Europeia está "ciente" das dificuldades com que se confrontam os cidadãos portugueses e, "naturalmente, a par" da manifestação do último sábado, e a fazer tudo ao seu alcance no plano europeu, afirmou esta segunda-feira uma porta-voz.
Questionada, durante a conferência de imprensa diária do executivo comunitário sobre a manifestação do passado sábado em mais de 40 cidades portuguesas e no estrangeiro, organizada pelo movimento "Que se lixe a 'troika'", Pia Ahrenkilde Hansen, salientou que "infelizmente não é a primeira" e a Comissão está "perfeitamente consciente" das preocupações e dificuldades que levam as pessoas a manifestar-se, reiterando todavia a convicção de que é necessário prosseguir as reformas em curso.
"Não tenho nenhum comentário particular às manifestações em Portugal, mas claro que estamos a par de que tiveram lugar, claro que estamos conscientes de que as pessoas estão preocupadas e que há manifestações por causa dos sacrifícios e dificuldades que as pessoas estão a experimentar, no que se refere por exemplo ao desemprego, motivado pela crise", afirmou.
Todavia, a porta-voz da Comissão sustentou que a Comissão tem dado respostas políticas, também ao nível europeu, e que devem ser complementadas ao nível nacional, para melhorar a situação, dando como exemplo o financiamento de "parte dos esforços que estão a ser feitos para apoiar jovens desempregados, esforços de formação profissional, os mais vulneráveis e para tentar ajudar as pessoas, sobretudo os jovens, a regressarem ao mercado de trabalho".
Pia Ahrenkilde Hansen defendeu também a necessidade de ser prosseguido o caminho de reformas.
cm
Questionada, durante a conferência de imprensa diária do executivo comunitário sobre a manifestação do passado sábado em mais de 40 cidades portuguesas e no estrangeiro, organizada pelo movimento "Que se lixe a 'troika'", Pia Ahrenkilde Hansen, salientou que "infelizmente não é a primeira" e a Comissão está "perfeitamente consciente" das preocupações e dificuldades que levam as pessoas a manifestar-se, reiterando todavia a convicção de que é necessário prosseguir as reformas em curso.
"Não tenho nenhum comentário particular às manifestações em Portugal, mas claro que estamos a par de que tiveram lugar, claro que estamos conscientes de que as pessoas estão preocupadas e que há manifestações por causa dos sacrifícios e dificuldades que as pessoas estão a experimentar, no que se refere por exemplo ao desemprego, motivado pela crise", afirmou.
Todavia, a porta-voz da Comissão sustentou que a Comissão tem dado respostas políticas, também ao nível europeu, e que devem ser complementadas ao nível nacional, para melhorar a situação, dando como exemplo o financiamento de "parte dos esforços que estão a ser feitos para apoiar jovens desempregados, esforços de formação profissional, os mais vulneráveis e para tentar ajudar as pessoas, sobretudo os jovens, a regressarem ao mercado de trabalho".
Pia Ahrenkilde Hansen defendeu também a necessidade de ser prosseguido o caminho de reformas.
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