billshcot
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Um juiz desembargador e a sua mulher morreram no final da noite de domingo no elegante bairro do Leblon, zona sul da cidade brasileira do Rio de Janeiro, ao pularem da janela do quarto andar para tentarem fugir das chamas que consumiam o apartamento onde viviam.
Damião Aerosa teve morte instantânea ao embater contra um muro de concreto no rés-do-chão do edifício, e a esposa, Cristiane Teixeira Pinto, apesar de ter tido a queda amortecida por um toldo, morreu ao receber os primeiros atendimentos no Hospital Miguel Couto, para onde foi levada.
O forte sistema de segurança do luxuoso apartamento do casal parece ter contribuído bastante para as mortes, pois impediu o juíz e a mulher de fugirem de casa quando o incêndio, ainda com causas desconhecidas, começou.
Informações preliminares dão conta de que durante quase meia-hora o juiz e a esposa tentaram desesperadamente e em vão abrir a porta do apartamento, que, por questões de segurança, tem quatro fechaduras com tranca, é blindada e só abre eletronicamente.
Por motivos também ainda ignorados, o sistema eletrónico travou, impedindo o casal de abrir a porta por dentro, e o juíz e a mulher, com o apartamento já totalmente tomado por labaredas e fumo, num acto de desespero pularam pela janela.
Os bombeiros, acusados por várias pessoas de terem demorado muito para atender a ocorrência, também tentaram arrombar a porta pelo lado de fora mas não conseguiram, tanto por não terem as ferramentas adequadas quanto porque a blindagem tornava o obstáculo práticamente intransponível.
Ao longo de quase 30 minutos, vizinhos e uma multidão na Rua General Venâncio Flores acompanharam o drama do casal e a correria para tentar salvar o juíz e a esposa, infelizmente todas vãs.
Os bombeiros afirmaram que o socorro foi dificultado também pela falta de água no hidrante próximo ao edifício, mas a companhia de águas do Rio afirmou mais tarde que o hidrante tinha água e que os bombeiros é que não souberam accioná-lo.
cm
Damião Aerosa teve morte instantânea ao embater contra um muro de concreto no rés-do-chão do edifício, e a esposa, Cristiane Teixeira Pinto, apesar de ter tido a queda amortecida por um toldo, morreu ao receber os primeiros atendimentos no Hospital Miguel Couto, para onde foi levada.
O forte sistema de segurança do luxuoso apartamento do casal parece ter contribuído bastante para as mortes, pois impediu o juíz e a mulher de fugirem de casa quando o incêndio, ainda com causas desconhecidas, começou.
Informações preliminares dão conta de que durante quase meia-hora o juiz e a esposa tentaram desesperadamente e em vão abrir a porta do apartamento, que, por questões de segurança, tem quatro fechaduras com tranca, é blindada e só abre eletronicamente.
Por motivos também ainda ignorados, o sistema eletrónico travou, impedindo o casal de abrir a porta por dentro, e o juíz e a mulher, com o apartamento já totalmente tomado por labaredas e fumo, num acto de desespero pularam pela janela.
Os bombeiros, acusados por várias pessoas de terem demorado muito para atender a ocorrência, também tentaram arrombar a porta pelo lado de fora mas não conseguiram, tanto por não terem as ferramentas adequadas quanto porque a blindagem tornava o obstáculo práticamente intransponível.
Ao longo de quase 30 minutos, vizinhos e uma multidão na Rua General Venâncio Flores acompanharam o drama do casal e a correria para tentar salvar o juíz e a esposa, infelizmente todas vãs.
Os bombeiros afirmaram que o socorro foi dificultado também pela falta de água no hidrante próximo ao edifício, mas a companhia de águas do Rio afirmou mais tarde que o hidrante tinha água e que os bombeiros é que não souberam accioná-lo.
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