billshcot
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Dez pessoas foram feitas reféns por um gang armado, domingo de manhã, dentro de um armazém de materiais de construção na Charneca do Lumiar, em Lisboa. O grupo de assaltantes atacou a superfície comercial logo à abertura, tendo uma das vítimas sido mesmo agredida com uma coronhada na cabeça.
Elizabete Moreira, uma das gerentes do armazém José Moreira, situado na avenida Santos e Castro, foi uma das vítimas do crime violento de anteontem. "Abrimos às nove em ponto e começámos logo a ver um Audi A4 a rondar o portão", explicou. Às 09h12, o automóvel suspeito cruzou mesmo a entrada do armazém e do interior saíram três encapuzados.
O quarto assaltante ficou ao volante. "Estavam dentro do armazém dez pessoas – nove funcionários e um cliente. Assim que os assaltantes entraram, mandaram toda a gente deitar--se no chão", acrescentou ao CM Elizabete Moreira, uma das vítimas do gang armado de caçadeira e com um revólver.
Um funcionário do espaço comercial levou logo com a coronha da caçadeira na cabeça. Um dos assaltantes encarregou--se, de caçadeira apontada, de manter todas as vítimas deitadas, enquanto os outros dois revistaram os cantos do armazém em busca de dinheiro e artigos.
Ao fim de cerca de cinco minutos de sequestro, os assaltantes ordenaram a um funcionário, de revólver apontado à cabeça, que abrisse a caixa-registadora.
"No interior estavam só 50 euros, o fundo de maneio com que estávamos a começar o dia de trabalho. Eles ficaram frustrados e fugiram enraivecidos", descreveu Lara Moreira, irmã de Elizabete, e que não esteve presente no dia do assalto. A PSP da Alta de Lisboa tomou conta da ocorrência e já entregou a investigação à secção de roubos da Polícia Judiciária de Lisboa.
cm
Elizabete Moreira, uma das gerentes do armazém José Moreira, situado na avenida Santos e Castro, foi uma das vítimas do crime violento de anteontem. "Abrimos às nove em ponto e começámos logo a ver um Audi A4 a rondar o portão", explicou. Às 09h12, o automóvel suspeito cruzou mesmo a entrada do armazém e do interior saíram três encapuzados.
O quarto assaltante ficou ao volante. "Estavam dentro do armazém dez pessoas – nove funcionários e um cliente. Assim que os assaltantes entraram, mandaram toda a gente deitar--se no chão", acrescentou ao CM Elizabete Moreira, uma das vítimas do gang armado de caçadeira e com um revólver.
Um funcionário do espaço comercial levou logo com a coronha da caçadeira na cabeça. Um dos assaltantes encarregou--se, de caçadeira apontada, de manter todas as vítimas deitadas, enquanto os outros dois revistaram os cantos do armazém em busca de dinheiro e artigos.
Ao fim de cerca de cinco minutos de sequestro, os assaltantes ordenaram a um funcionário, de revólver apontado à cabeça, que abrisse a caixa-registadora.
"No interior estavam só 50 euros, o fundo de maneio com que estávamos a começar o dia de trabalho. Eles ficaram frustrados e fugiram enraivecidos", descreveu Lara Moreira, irmã de Elizabete, e que não esteve presente no dia do assalto. A PSP da Alta de Lisboa tomou conta da ocorrência e já entregou a investigação à secção de roubos da Polícia Judiciária de Lisboa.
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