billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Não haverá mais dinheiro para emprestar a Portugal, mas ontem o ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar, obteve o sinal de que haverá um prolongamento nos prazos dos empréstimos. Hoje, o assunto será debatido pelos ministros das Finanças europeus e já é admitido um "acordo" para aplicar em abril. A Irlanda pediu o prolongamento por 15 anos, em média, dos prazos dos empréstimos e Portugal seguiu a mesma estratégia.
Em maio ficará decidido se o País tem mais tempo para cumprir as metas do défice, uma flexibilização que dentro da maioria de coligação é crucial para definir mais cortes adicionais ainda em 2013, de 800 milhões de euros, ou, então, manter-se a intenção do primeiro-ministro, Passos Coelho, de que não haverá austeridade acrescida. Ao que apurou o CM, há uma dupla negociação para evitar aplicar medidas adicionais.
O Governo já reconheceu que não está tudo bem e os sinais de alerta surgem na avaliação dos primeiros dados da execução orçamental de 2013 feitos pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) ao Parlamento. Foram identificados três riscos: o desemprego, um cenário de chumbo do Tribunal Constitucional ao corte nas pensões e contribuições adicionais fiscais para os aposentados, além de um buraco de 886 milhões de euros na receita fiscal já detetados no final de 2012.
cm
Em maio ficará decidido se o País tem mais tempo para cumprir as metas do défice, uma flexibilização que dentro da maioria de coligação é crucial para definir mais cortes adicionais ainda em 2013, de 800 milhões de euros, ou, então, manter-se a intenção do primeiro-ministro, Passos Coelho, de que não haverá austeridade acrescida. Ao que apurou o CM, há uma dupla negociação para evitar aplicar medidas adicionais.
O Governo já reconheceu que não está tudo bem e os sinais de alerta surgem na avaliação dos primeiros dados da execução orçamental de 2013 feitos pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) ao Parlamento. Foram identificados três riscos: o desemprego, um cenário de chumbo do Tribunal Constitucional ao corte nas pensões e contribuições adicionais fiscais para os aposentados, além de um buraco de 886 milhões de euros na receita fiscal já detetados no final de 2012.
cm