billshcot
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A grande aposta em equipamentos culturais e na requalificação urbana não está a ter os reflexos esperados no comércio da cidade de Ílhavo. Moradores e comerciantes admitem que os últimos 15 anos ficam marcados por muita obra mas, dizem, sem qualquer benefício para a economia local.
Com uma dívida de mais de 30 milhões de euros, a autarquia está muito perto do limite de endividamento e recorreu ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) para satisfazer os seus compromissos com os fornecedores. Em 2013 a aposta continua a ser a cultura, que tem inscrita no orçamento uma verba de 4,5 milhões.
A oposição socialista critica o executivo PSD, liderado por Ribau Esteves, acusando-o de apostar em obras megalómanas como a futura Casa da Música, o Aquário dos Bacalhaus ou ainda o Museu Marítimo. Ribau Esteves tem afirmado que as obras são uma profunda mudança de paradigma na gestão do município. Em sua opinião, elevaram a qualidade de vida dos cidadãos e afirmaram social e politicamente Ílhavo como uma entidade viva e liderante em vários domínios à escala nacional.
José Vaz, vereador do PS, duvida da rentabilidade dos equipamentos existentes e daqueles que estão previstos para o futuro, afirmando que não têm sustentabilidade financeira para se manterem abertos. O socialista diz compreender as queixas dos comerciantes e industriais que afirmam pagar muitos impostos sem obter retorno.
"Há muita obra, mas Ílhavo é uma cidade-fantasma", é a opinião generalizada.
Não foi possível obter uma posição da autarquia.
cm
Com uma dívida de mais de 30 milhões de euros, a autarquia está muito perto do limite de endividamento e recorreu ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) para satisfazer os seus compromissos com os fornecedores. Em 2013 a aposta continua a ser a cultura, que tem inscrita no orçamento uma verba de 4,5 milhões.
A oposição socialista critica o executivo PSD, liderado por Ribau Esteves, acusando-o de apostar em obras megalómanas como a futura Casa da Música, o Aquário dos Bacalhaus ou ainda o Museu Marítimo. Ribau Esteves tem afirmado que as obras são uma profunda mudança de paradigma na gestão do município. Em sua opinião, elevaram a qualidade de vida dos cidadãos e afirmaram social e politicamente Ílhavo como uma entidade viva e liderante em vários domínios à escala nacional.
José Vaz, vereador do PS, duvida da rentabilidade dos equipamentos existentes e daqueles que estão previstos para o futuro, afirmando que não têm sustentabilidade financeira para se manterem abertos. O socialista diz compreender as queixas dos comerciantes e industriais que afirmam pagar muitos impostos sem obter retorno.
"Há muita obra, mas Ílhavo é uma cidade-fantasma", é a opinião generalizada.
Não foi possível obter uma posição da autarquia.
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