billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
No dia em que as associações militares analisam o impacto dos cortes na Defesa, Vasco Lourenço admite que só não lidera uma revolução porque não há condições para isso.
Em declarações à TSF, o presidente da Associação 25 de Abril reconhece que a caminhada para o abismo começou há vários anos, mas o último capítulo esta a ser escrito pelo actual Governo que acusa de estar vendido à finança internacional e de não ser patriótico ao aprovar medidas como o corte das pensões.
Vasco Lourenço pede, por isso, pena de prisão para os responsáveis e admite que, se pudesse, tentava liderar um novo 25 de Abril. Diz que só não encabeça uma nova revolução porque nesta altura não há condições para um movimento com esse perfil de tamanha ruptura.
As três associações representativas dos militares reúnem-se hoje para analisar o impacto dos cortes admitidos pelo ministro da Defesa. Cortes que passam pela redução das despesas na ordem dos 200 milhões de euros e na redução de oito mil efectivos.
O encontro vai ser moderado por três militares na reforma: o coronel Vasco Lourenço (Exército), o almirante Castanho Paes (Marinha) e o general Oliveira Simões (Força Aérea).
de
Em declarações à TSF, o presidente da Associação 25 de Abril reconhece que a caminhada para o abismo começou há vários anos, mas o último capítulo esta a ser escrito pelo actual Governo que acusa de estar vendido à finança internacional e de não ser patriótico ao aprovar medidas como o corte das pensões.
Vasco Lourenço pede, por isso, pena de prisão para os responsáveis e admite que, se pudesse, tentava liderar um novo 25 de Abril. Diz que só não encabeça uma nova revolução porque nesta altura não há condições para um movimento com esse perfil de tamanha ruptura.
As três associações representativas dos militares reúnem-se hoje para analisar o impacto dos cortes admitidos pelo ministro da Defesa. Cortes que passam pela redução das despesas na ordem dos 200 milhões de euros e na redução de oito mil efectivos.
O encontro vai ser moderado por três militares na reforma: o coronel Vasco Lourenço (Exército), o almirante Castanho Paes (Marinha) e o general Oliveira Simões (Força Aérea).
de