billshcot
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O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse esta quarta-feira que vai exigir ao Governo que volte a discutir em Concertação Social o aumento do salário mínimo nacional (SMN), que deveria ter chegado aos 500 euros em 2011.
"Vamos exigir que a problemática do salário mínimo esteja presente na reunião de concertação social, num quadro em que o Governo continua a não cumprir o acordo celebrado entre os parceiros sociais e o anterior Governo", disse o líder da central sindical à margem de um seminário organizado pela CGTP sobre desenvolvimento sustentável e trabalho digno.
Arménio Carlos recordou que o SMN devia já ter um valor de 500 euros desde 2011: "Estamos em março de 2013 e o salário mínimo continua nos 485 euros, o que, retirando as contribuições obrigatórias para a segurança social, significa qualquer coisa perto de 432 euros", disse.
O Governo e os parceiros sociais voltam esta tarde à sede da concertação social para discutir as medidas ativas de emprego e as portarias de extensão.
"Será mais uma reunião para se fazer de conta que se está a discutir algo que o Governo mais uma vez já se submeteu aos ditames da troika", disse Arménio Carlos, referindo a necessidade de ser feita uma avaliação das políticas ativas de emprego introduzidas pelo Governo.
É necessário ainda, de acordo com Arménio Carlos, que a contratação coletiva seja dinamizada e que seja revogada "a resolução que condicionou a publicação das portarias de extensão".
Sobre o tema do seminário da CGTP ‘Desenvolvimento Sustentável e Trabalho Digno', Arménio Carlos lembrou que "a melhoria dos salários e das condições de trabalho são fundamentais para a própria sobrevivência das pessoas porque mais de 95% das empresas trabalha para o mercado interno".
Para Arménio Carlos, "se se verificar uma melhoria da qualidade do trabalho e do poder de compra das pessoas, isto significa que as empresas vão ter mais negócio, vão criar mais emprego e dar mais atenção às questões ambientais e segurança e saúde no trabalho e por outro lado contribuir também para o aumento das receitas fiscais e para a sustentabilidade financeira da segurança social".
cm
"Vamos exigir que a problemática do salário mínimo esteja presente na reunião de concertação social, num quadro em que o Governo continua a não cumprir o acordo celebrado entre os parceiros sociais e o anterior Governo", disse o líder da central sindical à margem de um seminário organizado pela CGTP sobre desenvolvimento sustentável e trabalho digno.
Arménio Carlos recordou que o SMN devia já ter um valor de 500 euros desde 2011: "Estamos em março de 2013 e o salário mínimo continua nos 485 euros, o que, retirando as contribuições obrigatórias para a segurança social, significa qualquer coisa perto de 432 euros", disse.
O Governo e os parceiros sociais voltam esta tarde à sede da concertação social para discutir as medidas ativas de emprego e as portarias de extensão.
"Será mais uma reunião para se fazer de conta que se está a discutir algo que o Governo mais uma vez já se submeteu aos ditames da troika", disse Arménio Carlos, referindo a necessidade de ser feita uma avaliação das políticas ativas de emprego introduzidas pelo Governo.
É necessário ainda, de acordo com Arménio Carlos, que a contratação coletiva seja dinamizada e que seja revogada "a resolução que condicionou a publicação das portarias de extensão".
Sobre o tema do seminário da CGTP ‘Desenvolvimento Sustentável e Trabalho Digno', Arménio Carlos lembrou que "a melhoria dos salários e das condições de trabalho são fundamentais para a própria sobrevivência das pessoas porque mais de 95% das empresas trabalha para o mercado interno".
Para Arménio Carlos, "se se verificar uma melhoria da qualidade do trabalho e do poder de compra das pessoas, isto significa que as empresas vão ter mais negócio, vão criar mais emprego e dar mais atenção às questões ambientais e segurança e saúde no trabalho e por outro lado contribuir também para o aumento das receitas fiscais e para a sustentabilidade financeira da segurança social".
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