billshcot
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Passos Coelho recusa aumentar o salário mínimo nacional (SMN) enquanto não for ultrapassada a crise. Criticando a proposta do líder do PS, António José Seguro, o primeiro-ministro disse ontem que quando um país enfrenta um nível elevado de desemprego "a medida mais sensata que se pode tomar é exatamente a oposta". E acrescentou que foi isso mesmo que a Irlanda fez. Ou seja, baixar o salário mínimo nacional.
Porém, o chefe do Executivo disse ter recusado tal medida em Portugal e deixou a porta aberta para discutir mais tarde o assunto "em sede de concertação social". Mas voltou a insistir que, para já, é de todo impossível aumentar o valor do SMN (485 euros), sem que isso represente um aumento substancial da despesa pública e do desemprego.
Passos Coelho respondia no Parlamento à proposta de António José Seguro, que insistiu na medida avançada na passada sexta-feira em plenário, dia em que o primeiro-ministro esteve ausente por motivos de agenda.
O líder do PS apontou ainda baterias ao aumento do desemprego e acusou o primeiro-ministro: "Não tem uma iniciativa ou uma medida de combate ao pior problema do País".
Passos lembrou à oposição as políticas despesistas do passado, referindo-se indiretamente ao mandatos do seu antecessor, José Sócrates, garantindo no hemiciclo que "o Governo não tem espaço orçamental para políticas expansionistas". E concluiu: "Não governo em função das manifestações na rua."
cm
Porém, o chefe do Executivo disse ter recusado tal medida em Portugal e deixou a porta aberta para discutir mais tarde o assunto "em sede de concertação social". Mas voltou a insistir que, para já, é de todo impossível aumentar o valor do SMN (485 euros), sem que isso represente um aumento substancial da despesa pública e do desemprego.
Passos Coelho respondia no Parlamento à proposta de António José Seguro, que insistiu na medida avançada na passada sexta-feira em plenário, dia em que o primeiro-ministro esteve ausente por motivos de agenda.
O líder do PS apontou ainda baterias ao aumento do desemprego e acusou o primeiro-ministro: "Não tem uma iniciativa ou uma medida de combate ao pior problema do País".
Passos lembrou à oposição as políticas despesistas do passado, referindo-se indiretamente ao mandatos do seu antecessor, José Sócrates, garantindo no hemiciclo que "o Governo não tem espaço orçamental para políticas expansionistas". E concluiu: "Não governo em função das manifestações na rua."
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