billshcot
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Apenas 22,8% das famílias portuguesas não têm acesso à televisão paga. A conclusão é da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), no seu relatório sobre o ‘Serviço de Televisão por Subscrição’, onde revela que a "penetração é de 77,2 assinantes por cada 100 famílias clássicas", onde se inclui a residência habitual, de uso sazonal ou segundas casas.
O documento da ANACOM indica que no final de dezembro existiam em Portugal 3,122 milhões de assinantes de televisão paga, mais 186 mil do que no mesmo período do ano passado. A ZON lidera o mercado, apesar de continuar a perder quota, apresentando agora 50,2%, menos 1,2 pontos percentuais do que em junho. Já o MEO, da Portugal Telecom, ganhou 1,6 pontos, atingindo uma fatia de 39,2%. De acordo com o último relatório e contas da PT, o MEO atingiu os 1,223 milhões de clientes em 2012, ganhando 181 mil novos subscritores. A Cabovisão tem 7,8%, contra os 1,4% da Vodafone e os 1,2% da Optimus.
O relatório revela ainda a queda do consumo de canais premium. Se no final de 2011 26,3% dos clientes subscreviam estes conteúdos, essa percentagem recuou 5,8 pontos percentuais, para os 20,5%, em dezembro. Um reflexo da crise, que leva os consumidores a abdicarem de produtos como a Sport TV, canais de filmes e para adultos.
cm
O documento da ANACOM indica que no final de dezembro existiam em Portugal 3,122 milhões de assinantes de televisão paga, mais 186 mil do que no mesmo período do ano passado. A ZON lidera o mercado, apesar de continuar a perder quota, apresentando agora 50,2%, menos 1,2 pontos percentuais do que em junho. Já o MEO, da Portugal Telecom, ganhou 1,6 pontos, atingindo uma fatia de 39,2%. De acordo com o último relatório e contas da PT, o MEO atingiu os 1,223 milhões de clientes em 2012, ganhando 181 mil novos subscritores. A Cabovisão tem 7,8%, contra os 1,4% da Vodafone e os 1,2% da Optimus.
O relatório revela ainda a queda do consumo de canais premium. Se no final de 2011 26,3% dos clientes subscreviam estes conteúdos, essa percentagem recuou 5,8 pontos percentuais, para os 20,5%, em dezembro. Um reflexo da crise, que leva os consumidores a abdicarem de produtos como a Sport TV, canais de filmes e para adultos.
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