billshcot
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"A minha mulher faz, todos os dias, mais 40 quilómetros do que fazia quando a ponte estava aberta. Não estamos em tempos de gastar dinheiro à toa", reclamava, ontem, um morador de Forjães, Esposende, confrontado com o encerramento da ponte de madeira, construída pela população, para substituir a travessia fechada para obras. Ontem, a GNR foi ao local e forçou o encerramento da travessia provisória construída sem qualquer licença.
"A ponte era uma boa solução para quem aqui mora e não prejudicava ninguém", dizia, inconformada com o encerramento, Fernanda Couto, vizinha da ponte do Fulão, encerrada desde o passado dia 18, para obras de reforço estrutural.
Cansados dos desvios que estavam a ser obrigados a fazer, os populares meteram mãos à obra e construíram, num terreno particular, uma ponte de madeira. No local, existe uma placa a informar que se trata de uma "passagem pedonal"; no entanto, a travessia depressa se transformou em passagem para carros.
O autarca, José Brito, disse ao CM que a junta se preocupou em encontrar uma alternativa. "Requalificámos outra ponte, a 800 metros, e colocámos uma carrinha para transporte de crianças", afiançou o edil.
cm
"A ponte era uma boa solução para quem aqui mora e não prejudicava ninguém", dizia, inconformada com o encerramento, Fernanda Couto, vizinha da ponte do Fulão, encerrada desde o passado dia 18, para obras de reforço estrutural.
Cansados dos desvios que estavam a ser obrigados a fazer, os populares meteram mãos à obra e construíram, num terreno particular, uma ponte de madeira. No local, existe uma placa a informar que se trata de uma "passagem pedonal"; no entanto, a travessia depressa se transformou em passagem para carros.
O autarca, José Brito, disse ao CM que a junta se preocupou em encontrar uma alternativa. "Requalificámos outra ponte, a 800 metros, e colocámos uma carrinha para transporte de crianças", afiançou o edil.
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