billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 155
O ex-guarda-redes do Flamengo Bruno negou ontem ter sido o mandante da morte da modelo desaparecida em 2010 Eliza Samúdio, pela qual está a ser julgado em Contagem, Brasil, e acusou o amigo ‘Macarrão’, condenado em novembro a 15 anos de prisão, por participação no crime.
Em lágrimas, Bruno declarou que tinha feito um acordo financeiro com Eliza, de quem teve um filho, e que a jovem foi à casa de campo dele, em Minas Gerais, para receber o dinheiro. O arguido disse ainda que Eliza ficou lá como hóspede e não como refém, apesar de ter sido agredida numa discussão por um primo dele, Jorge, então menor de idade.
O futebolista garantiu à juíza do caso, Marixa Rodrigues, que só soube da morte da ex-namorada quando ‘Macarrão' e Jorge voltaram sozinhos à propriedade, depois de terem saído na companhia de Eliza, e ‘Macarrão' lhe ter dito: "Resolvi o problema que te estava a incomodar."
O guarda-redes contou, sempre a chorar, que entrou em desespero quando Jorge lhe contou que ‘Macarrão' tinha ajudado um homem de alcunha ‘Neném' a matar Eliza e que o tal homem depois esquartejou o corpo e deu os pedaços a cães. Bruno afirmou não conhecer quem executou Eliza, que lhe exigia o reconhecimento do filho e pensão de alimentos, e garantiu que só na prisão conheceu o ex-polícia ‘Bola', acusado de ter matado e desmembrado a jovem, cujo corpo nunca apareceu.
cm
Em lágrimas, Bruno declarou que tinha feito um acordo financeiro com Eliza, de quem teve um filho, e que a jovem foi à casa de campo dele, em Minas Gerais, para receber o dinheiro. O arguido disse ainda que Eliza ficou lá como hóspede e não como refém, apesar de ter sido agredida numa discussão por um primo dele, Jorge, então menor de idade.
O futebolista garantiu à juíza do caso, Marixa Rodrigues, que só soube da morte da ex-namorada quando ‘Macarrão' e Jorge voltaram sozinhos à propriedade, depois de terem saído na companhia de Eliza, e ‘Macarrão' lhe ter dito: "Resolvi o problema que te estava a incomodar."
O guarda-redes contou, sempre a chorar, que entrou em desespero quando Jorge lhe contou que ‘Macarrão' tinha ajudado um homem de alcunha ‘Neném' a matar Eliza e que o tal homem depois esquartejou o corpo e deu os pedaços a cães. Bruno afirmou não conhecer quem executou Eliza, que lhe exigia o reconhecimento do filho e pensão de alimentos, e garantiu que só na prisão conheceu o ex-polícia ‘Bola', acusado de ter matado e desmembrado a jovem, cujo corpo nunca apareceu.
cm