billshcot
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A Frota Azul vai avançar ainda este mês com o processo de despedimento coletivo de 35 a 40 dos atuais 96 motoristas afetos aos transportes urbanos de Portimão (‘Vai e Vem’), na sequência da decisão da autarquia de reduzir o serviço a partir do próximo dia 16, apurou o CM. Os trabalhadores vão reunir-se amanhã em plenário.
Elvino Valente, do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos, diz que a situação "é preocupante". E acrescenta que será o primeiro despedimento coletivo no setor dos transportes rodoviários no Algarve "nos últimos cinco anos".
O sindicalista refere que o ‘Vai e Vem' "é um serviço importante para a população", adiantado que já foi solicitada "uma reunião à Câmara, mas ainda não houve resposta". Em relação à Frota Azul, "a empresa garantiu que estava a fazer tudo para minimizar a situação", nomeadamente através da transferência de motoristas para outras zonas.
Fonte da Frota Azul confirmou que "não existe alternativa aos despedimentos, apesar de todos os esforços". A autarquia deve cerca de 10 milhões euros à empresa e decidiu agora reduzir o número de autocarros de 42 para 22. A medida é justificada por o serviço ‘Vai e Vem' ter um défice anual de 4 milhões de euros.
cm
Elvino Valente, do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos, diz que a situação "é preocupante". E acrescenta que será o primeiro despedimento coletivo no setor dos transportes rodoviários no Algarve "nos últimos cinco anos".
O sindicalista refere que o ‘Vai e Vem' "é um serviço importante para a população", adiantado que já foi solicitada "uma reunião à Câmara, mas ainda não houve resposta". Em relação à Frota Azul, "a empresa garantiu que estava a fazer tudo para minimizar a situação", nomeadamente através da transferência de motoristas para outras zonas.
Fonte da Frota Azul confirmou que "não existe alternativa aos despedimentos, apesar de todos os esforços". A autarquia deve cerca de 10 milhões euros à empresa e decidiu agora reduzir o número de autocarros de 42 para 22. A medida é justificada por o serviço ‘Vai e Vem' ter um défice anual de 4 milhões de euros.
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