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Rui Cartaxo prevê que 2013 será "o ano mais difícil" para a REN

Matapitosboss

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Set 24, 2006
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O presidente da empresa de infra-estruturas energéticas diz manter as projecções feitas para o horizonte de 2016, apesar de antever que o corrente exercício seja "difícil", obrigando a REN a procurar melhorar rubricas como a dos encargos financeiros.


O presidente da REN - Redes Energéticas Nacionais, Rui Cartaxo, antecipa não só que 2013 "vai ser um ano difícil" como também será "o ano mais difícil em termos de resultados da empresa", que esta quinta-feira apresentou os seus resultados relativos a 2012.



Sem entrar em previsões concretas sobre os números para 2013, o presidente da REN disse, porém, que a administração mantém "exactamente" as projecções de médio prazo que apresentou no seu Dia do Investidor. O plano até 2016, revelado em Novembro do ano passado, estima que o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) cresça a uma média anual entre 3% e 5%. Em 2012 cresceu 8,9%.


A estratégia da REN para lidar com a diminuição do seu investimento em infra-estruturas energéticas em Portugal passa por internacionalizar-se, mas também fazer baixar os custos financeiros. "Tentaremos contrariar o abrandamento do EBITDA em Portugal nos próximos dois ou três anos com a redução dos encargos financeiros", afirmou Rui Cartaxo na apresentação das contas de 2012.

"Esperamos a partir de 2014 já começar a apresentar resultados deste rebalanceamento [internacional] da actividade da empresa", acrescentou o presidente da REN.

Quanto ao exercício de 2012 propriamente dito, Rui Cartaxo sublinhou que "num ano bastante difícil do ponto de vista macro-económico, a REN mostrou a resiliência do seu desempenho".

O lucro da empresa cresceu 2,7%, para 123,9 milhões, enquanto o EBITDA avançou 8,9% para 514,6 milhões de euros. O investimento, pelo contrário, caiu 42,5%, para 201,1 milhões de euros.


In' Jornal de Negócios
 
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