billshcot
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A Justiça portuguesa inverteu a tendência masculina que predominou durante décadas e atualmente são as mulheres que mandam. Há mais juízas, mais procuradoras, mais advogadas e mais mulheres em cargos de topo, como, por exemplo, a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, ou a procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.
Para Boaventura Sousa Santos, diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e coordenador do Observatório da Justiça, "é o produto da grande transformação que ocorreu no 25 de Abril".
De acordo com as estatísticas, 56,9% dos juízes são mulheres, percentagem que sobe para 61,5 por cento no Ministério Público. Já na advocacia, o sexo feminino representa 52 por cento dos 27 mil advogados. "Isso não me surpreende. Dei aulas durante muitos anos na Faculdade de Direito de Lisboa e tinha turmas com mais raparigas, além de que elas eram as melhores alunas", diz Teresa Morais, secretária de Estado da Igualdade. Boaventura Sousa Santos acrescenta que a política é a área mais resistente. "Temos um Parlamento excessivamente masculino", afirma.
cm
Para Boaventura Sousa Santos, diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e coordenador do Observatório da Justiça, "é o produto da grande transformação que ocorreu no 25 de Abril".
De acordo com as estatísticas, 56,9% dos juízes são mulheres, percentagem que sobe para 61,5 por cento no Ministério Público. Já na advocacia, o sexo feminino representa 52 por cento dos 27 mil advogados. "Isso não me surpreende. Dei aulas durante muitos anos na Faculdade de Direito de Lisboa e tinha turmas com mais raparigas, além de que elas eram as melhores alunas", diz Teresa Morais, secretária de Estado da Igualdade. Boaventura Sousa Santos acrescenta que a política é a área mais resistente. "Temos um Parlamento excessivamente masculino", afirma.
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