billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
O ex-administrador do BPN António Coelho Marinho é um dos nove arguidos, juntamente com Arlindo de Carvalho e Oliveira e Costa, acusados na terça-feira de burla, abuso de confiança e fraude fiscal, disse fonte da defesa.
A mesma fonte precisou à Agência Lusa que António Coelho Marinho está entre os nove arguidos acusados pelo Ministério Público, entre os quais está também uma empresa, a Amplimóveis, imobiliária presidida pelo antigo ministro da Saúde Arlindo de Carvalho.
Além de Coelho Marinho, Arlindo de Carvalho e Oliveira e Costa, que fundou e presidiu ao BPN (Banco Português de Negócios), são igualmente arguidos Luís Caprichoso e Francisco Sanches, ex-administradores do BPN e da SLN (Sociedade Lusa de Negócios), que detinha o banco.
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) acusou ainda José Monte Verde, ex-presidente da ParqueInvest (imobiliária do grupo BPN/SLN), José Neto, sócio de Arlindo de Carvalho, e Ricardo Oliveira, ex-acionista do BPN.
Sobre os nove arguidos recaem as suspeitas de crimes de burla qualificada, abuso de confiança e fraude fiscal qualificada.
Segundo um comunicado divulgado na terça-feira pelo DCIAP, além da acusação, o Ministério Público fez ainda um pedido cível de cerca de 15,4 milhões de euros.
cm
A mesma fonte precisou à Agência Lusa que António Coelho Marinho está entre os nove arguidos acusados pelo Ministério Público, entre os quais está também uma empresa, a Amplimóveis, imobiliária presidida pelo antigo ministro da Saúde Arlindo de Carvalho.
Além de Coelho Marinho, Arlindo de Carvalho e Oliveira e Costa, que fundou e presidiu ao BPN (Banco Português de Negócios), são igualmente arguidos Luís Caprichoso e Francisco Sanches, ex-administradores do BPN e da SLN (Sociedade Lusa de Negócios), que detinha o banco.
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) acusou ainda José Monte Verde, ex-presidente da ParqueInvest (imobiliária do grupo BPN/SLN), José Neto, sócio de Arlindo de Carvalho, e Ricardo Oliveira, ex-acionista do BPN.
Sobre os nove arguidos recaem as suspeitas de crimes de burla qualificada, abuso de confiança e fraude fiscal qualificada.
Segundo um comunicado divulgado na terça-feira pelo DCIAP, além da acusação, o Ministério Público fez ainda um pedido cível de cerca de 15,4 milhões de euros.
cm