billshcot
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Produtos com carne de cavalo à venda em Portugal apresentam anti-inflamatórios de uso ilegal em alimentos. O seu consumo acarreta riscos para a saúde, alerta a defesa do consumidor.
A Deco detetou esta quinta-feira vestígios de anti-inflamatórios na carne de cavalo encontrada em vários produtos à venda em Portugal, segundo um comunicado enviado às redações. A utilização deste tipo de medicamentos em animais destinados ao consumo humano é ilegal, estando em causa a saúde pública.
Embora se trate de uma pequena concentração de medicamento na ordem dos microgramas, de acordo com os técnicos da Deco trata-se de uma situação de "risco potencial" para a saúde.
Foi detetado "anti-inflamatório fenilbutazona foi detetado nas amostras de hambúrguer Auchan e nas almôndegas Polegar, que, numa primeira análise, tinham acusado presença de ADN de cavalo". A Deco esclarece ainda que, actualmente, os lotes dos produtos já não se encontram à venda.
Numa primeira instância, a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) tinha considerado que a presença de carne de cavalo em produtos alimentares "não se resumir apenas um problema de rotulagem, mas também indicia um problema de segurança alimentar".
Fica por apurar a origem da carne presente nas amostras. Há duas hipóteses, segundo avança a Deco em comunicado: administração ilegal de medicamentos em animais para consumo humano; ou introdução no mercado de carcaças de animais não destinados a esse fim e que, por esse motivo, foram tratados com anti-inflamatórios (como o caso de cavalos utilizados no desporto).
Os resultados serão divulgados em breve ao sistema de alerta rápido da união Europeia, de acordo com a legislação em vigor.
cm
A Deco detetou esta quinta-feira vestígios de anti-inflamatórios na carne de cavalo encontrada em vários produtos à venda em Portugal, segundo um comunicado enviado às redações. A utilização deste tipo de medicamentos em animais destinados ao consumo humano é ilegal, estando em causa a saúde pública.
Embora se trate de uma pequena concentração de medicamento na ordem dos microgramas, de acordo com os técnicos da Deco trata-se de uma situação de "risco potencial" para a saúde.
Foi detetado "anti-inflamatório fenilbutazona foi detetado nas amostras de hambúrguer Auchan e nas almôndegas Polegar, que, numa primeira análise, tinham acusado presença de ADN de cavalo". A Deco esclarece ainda que, actualmente, os lotes dos produtos já não se encontram à venda.
Numa primeira instância, a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) tinha considerado que a presença de carne de cavalo em produtos alimentares "não se resumir apenas um problema de rotulagem, mas também indicia um problema de segurança alimentar".
Fica por apurar a origem da carne presente nas amostras. Há duas hipóteses, segundo avança a Deco em comunicado: administração ilegal de medicamentos em animais para consumo humano; ou introdução no mercado de carcaças de animais não destinados a esse fim e que, por esse motivo, foram tratados com anti-inflamatórios (como o caso de cavalos utilizados no desporto).
Os resultados serão divulgados em breve ao sistema de alerta rápido da união Europeia, de acordo com a legislação em vigor.
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