billshcot
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Uma violenta colisão entre uma carrinha e um automóvel provocou a morte de uma mulher, de 50 anos, ontem à tarde no cruzamento da Estrada Real em Ouca, Vagos. O automóvel conduzido por Lúcia Pombo foi abalroado por uma carrinha que não terá parado no sinal Stop. A vítima teve morte imediata. O local é apontado pelos moradores – que exigem medidas – como um dos mais perigosos do concelho.
"Ela veio aqui buscar a morte, não é justo", gritava sufocado o companheiro Luís Rocha, poucos minutos após a tragédia. "Ela pediu-me para levar o jantar, mas agora já não vou ter ninguém à mesa para jantar. Ela não merecia uma morte assim", lamentava Luís.
Lúcia regressava a casa pelas 15h10 após terminar o trabalho no café do marido. Ao passar o cruzamento, o seu BMW foi abalroado por uma Ford Transit e projetado mais de 10 metros, para fora da estrada. "A carrinha passou por mim a grande velocidade, e pouco depois ouvi um violento estrondo. Quando cheguei a mulher já não reagia", contou ao CM o morador Armando Simões. Lúcia estava encarcerada e foi retirada pelos bombeiros de Vagos e levada para a ambulância. Só no quartel, e devido aos ânimos exaltados no local, é que o corpo foi mudado para uma viatura de transporte de cadáveres, para ser levado para o Gabinete de Medicina Legal de Aveiro.
O condutor da carrinha foi transportado pela GNR para o posto da guarda onde efetuou testes de alcoolemia.
cm
"Ela veio aqui buscar a morte, não é justo", gritava sufocado o companheiro Luís Rocha, poucos minutos após a tragédia. "Ela pediu-me para levar o jantar, mas agora já não vou ter ninguém à mesa para jantar. Ela não merecia uma morte assim", lamentava Luís.
Lúcia regressava a casa pelas 15h10 após terminar o trabalho no café do marido. Ao passar o cruzamento, o seu BMW foi abalroado por uma Ford Transit e projetado mais de 10 metros, para fora da estrada. "A carrinha passou por mim a grande velocidade, e pouco depois ouvi um violento estrondo. Quando cheguei a mulher já não reagia", contou ao CM o morador Armando Simões. Lúcia estava encarcerada e foi retirada pelos bombeiros de Vagos e levada para a ambulância. Só no quartel, e devido aos ânimos exaltados no local, é que o corpo foi mudado para uma viatura de transporte de cadáveres, para ser levado para o Gabinete de Medicina Legal de Aveiro.
O condutor da carrinha foi transportado pela GNR para o posto da guarda onde efetuou testes de alcoolemia.
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