billshcot
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CIP e Comércio defendem que patrões e sindicatos podem chegar a acordo, mas a CAP lembra que há um obstáculo “político”: a ‘troika’.
A CIP e o Comércio acreditam que o salário mínimo nacional (SMN) ainda pode ser aumentado, se da concertação social resultar um acordo entre patrões e sindicatos. Passos considera que um aumento da remuneração mínima podia até aumentar o desemprego, mas o Governo colocou o tema na agenda da reunião de concertação social, no dia 19 de Março.
"A concertação social é tripartida", mas "esta matéria envolve a parte patronal e sindical mais do que ninguém", diz António Saraiva, da Confederação Empresarial de Portugal (CIP). "Acho que, apesar das palavras do senhor primeiro-ministro, numa base séria e realista, podemos estar abertos à discussão", reforça o presidente da CIP. No entanto, o aumento do salário mínimo depende do primeiro-ministro, que tem de assinar a legislação. Saraiva não vê aqui um obstáculo. "Se os parceiros se entenderem nessa matéria, não estou a ver que o Governo não o possa fazer", conclui.
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A CIP e o Comércio acreditam que o salário mínimo nacional (SMN) ainda pode ser aumentado, se da concertação social resultar um acordo entre patrões e sindicatos. Passos considera que um aumento da remuneração mínima podia até aumentar o desemprego, mas o Governo colocou o tema na agenda da reunião de concertação social, no dia 19 de Março.
"A concertação social é tripartida", mas "esta matéria envolve a parte patronal e sindical mais do que ninguém", diz António Saraiva, da Confederação Empresarial de Portugal (CIP). "Acho que, apesar das palavras do senhor primeiro-ministro, numa base séria e realista, podemos estar abertos à discussão", reforça o presidente da CIP. No entanto, o aumento do salário mínimo depende do primeiro-ministro, que tem de assinar a legislação. Saraiva não vê aqui um obstáculo. "Se os parceiros se entenderem nessa matéria, não estou a ver que o Governo não o possa fazer", conclui.
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