billshcot
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Um vendedor de peixe morreu ontem no monte da Eirinha, junto a Cortes Pereira, na Freguesia de Santa Clara-a-Velha, Odemira, atropelado pelo próprio automóvel. A vítima, Paulo Valério, de 48 anos, foi traída pelo desnível do terreno onde estacionou o carro, que começou a descair. Quando estava a tentar travá-lo, escorregou, foi colhido e esmagado. Morreu no local.
"Estava a chegar ao pé dele quando lhe disse para ter cuidado que uma das rodas do carro estava no ar. Ele virou-se para o ir mudar de sítio, e o carro começou a andar sozinho", disse ao CM Joselina Duarte, moradora na Eirinha e que habitualmente comprava peixe à vítima.
"Depois tentou segurar o carro, mas escorregou e foi logo apanhado. O carro só parou porque ficou preso no corpo. Foi isso que o impediu de cair para a barragem", acrescentou a única testemunha do acidente, ainda em estado de choque.
Paulo Valério residia em Monchique, no Algarve. Deslocava-se várias vezes por semana aos montes isolados daquela região para vender peixe vindo de Portimão. "Era um senhor muito simpático e que já vinha aqui há algum tempo. Conhecia bem a zona, foi mesmo uma distração que se revelou fatal", referiu Joselina, que avisou imediatamente um vizinho, que chamou por socorro.
"A vítima apresentava múltiplos traumatismos. Quando chegámos, estava cadáver. Não havia nada a fazer", explicou ao CM fonte dos bombeiros, que depois transportaram o corpo para o Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém.
Também as operações de retirada do corpo da vítima e da viatura foram dificultadas pelo desnível do terreno e o estado do piso, cheio de pedras e lama devido à chuva que ontem caiu naquela região.
cm
"Estava a chegar ao pé dele quando lhe disse para ter cuidado que uma das rodas do carro estava no ar. Ele virou-se para o ir mudar de sítio, e o carro começou a andar sozinho", disse ao CM Joselina Duarte, moradora na Eirinha e que habitualmente comprava peixe à vítima.
"Depois tentou segurar o carro, mas escorregou e foi logo apanhado. O carro só parou porque ficou preso no corpo. Foi isso que o impediu de cair para a barragem", acrescentou a única testemunha do acidente, ainda em estado de choque.
Paulo Valério residia em Monchique, no Algarve. Deslocava-se várias vezes por semana aos montes isolados daquela região para vender peixe vindo de Portimão. "Era um senhor muito simpático e que já vinha aqui há algum tempo. Conhecia bem a zona, foi mesmo uma distração que se revelou fatal", referiu Joselina, que avisou imediatamente um vizinho, que chamou por socorro.
"A vítima apresentava múltiplos traumatismos. Quando chegámos, estava cadáver. Não havia nada a fazer", explicou ao CM fonte dos bombeiros, que depois transportaram o corpo para o Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém.
Também as operações de retirada do corpo da vítima e da viatura foram dificultadas pelo desnível do terreno e o estado do piso, cheio de pedras e lama devido à chuva que ontem caiu naquela região.
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