billshcot
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Um solitário, encapuzado e armado com uma pistola e um pé-de-cabra, assaltou, na manhã de ontem, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) de Lousada. O ladrão entrou na dependência cerca das 09h20, numa altura em que se encontravam cerca de 15 pessoas no edifício, e exigiu que lhe dessem apenas notas de 500 euros.
Menos de cinco minutos depois, já estava a fugir com um saco de dinheiro, mas antes de desaparecer, ainda teve tempo, em plena rua, para apontar a arma à cabeça de uma cliente da CGD e roubar- -lhe 200 euros. A PJ está a investigar.
"Mal o homem entrou, eu fugi. A seguir, meti por um caminho que passa ao lado do banco e, quando me apercebi, ele já estava atrás de mim. Apontou-me a arma à cabeça e mandou-me dar-lhe o dinheiro todo. Dei-lhe 200 euros", revelou ao CM a mulher que, ainda muito nervosa, quer manter o anonimato.
Antes, o assaltante, descrito como alto e magro, já tinha ameaçado os clientes e funcionários da CGD. "Um homem encapuzado entrou de repente e, enquanto se dirigia ao balcão e mostrava a pistola e os ferros que tinha nas mãos, disse: ‘Não se mexam, isto é um assalto'", recordou José Silva. "A funcionária disse que não tinha notas de 500 euros, mas ele apontou-lhe logo a pistola", recorda o cliente que viu o homem sair com um saco com "maços de notas". "Ele esteve no banco entre três e quatro minutos, mas chegou para duas ou três pessoas entrarem em pânico. As outras fugiram, ou ficaram sem reação", refere José Silva.
cm
Menos de cinco minutos depois, já estava a fugir com um saco de dinheiro, mas antes de desaparecer, ainda teve tempo, em plena rua, para apontar a arma à cabeça de uma cliente da CGD e roubar- -lhe 200 euros. A PJ está a investigar.
"Mal o homem entrou, eu fugi. A seguir, meti por um caminho que passa ao lado do banco e, quando me apercebi, ele já estava atrás de mim. Apontou-me a arma à cabeça e mandou-me dar-lhe o dinheiro todo. Dei-lhe 200 euros", revelou ao CM a mulher que, ainda muito nervosa, quer manter o anonimato.
Antes, o assaltante, descrito como alto e magro, já tinha ameaçado os clientes e funcionários da CGD. "Um homem encapuzado entrou de repente e, enquanto se dirigia ao balcão e mostrava a pistola e os ferros que tinha nas mãos, disse: ‘Não se mexam, isto é um assalto'", recordou José Silva. "A funcionária disse que não tinha notas de 500 euros, mas ele apontou-lhe logo a pistola", recorda o cliente que viu o homem sair com um saco com "maços de notas". "Ele esteve no banco entre três e quatro minutos, mas chegou para duas ou três pessoas entrarem em pânico. As outras fugiram, ou ficaram sem reação", refere José Silva.
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