billshcot
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As três cartas dos líderes da ‘troika' reforçaram a convicção do PS de que são precisas medidas para o crescimento.
Depois de ter recebido as cartas de Christine Lagarde, directora-geral do FMI, Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, e Mario Draghi, presidente do BCE, António José Seguro, líder do PS, reforçou a sua convicção de que serão precisas medidas para promover o crescimento da economia.
Fonte da direcção do PS disse ao Diário Económico que "embora lhes custe", os líderes das três instituições que compõem a ‘troika' "foram admitindo que é necessário adoptar medidas para o crescimento". É por isso que o PS sente que "a menor inflexibilidade da ‘troika' contrasta com a postura do primeiro-ministro, que teima em insistir que a trajectória é correcta".
A mesma fonte adianta ainda que "o PS vai insistir no caminho alternativo e na defesa das suas propostas concretas para gerar riqueza e criar oportunidades de emprego". Os socialistas apresentaram cinco propostas: "parar com a austeridade, criar um plano de estabilização da economia, apoiar os desempregados, ter um plano credível de ajustamento das finanças públicas e adoptar uma agenda para o crescimento e emprego", lembra fonte da direcção.
Além disso, os socialistas também ficaram satisfeitos pela "credibilidade reconhecida ao PS, quer através da resposta, quer no conteúdo, onde é reconhecida a postura responsável e activa do líder da oposição", frisou a mesma fonte.
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Depois de ter recebido as cartas de Christine Lagarde, directora-geral do FMI, Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, e Mario Draghi, presidente do BCE, António José Seguro, líder do PS, reforçou a sua convicção de que serão precisas medidas para promover o crescimento da economia.
Fonte da direcção do PS disse ao Diário Económico que "embora lhes custe", os líderes das três instituições que compõem a ‘troika' "foram admitindo que é necessário adoptar medidas para o crescimento". É por isso que o PS sente que "a menor inflexibilidade da ‘troika' contrasta com a postura do primeiro-ministro, que teima em insistir que a trajectória é correcta".
A mesma fonte adianta ainda que "o PS vai insistir no caminho alternativo e na defesa das suas propostas concretas para gerar riqueza e criar oportunidades de emprego". Os socialistas apresentaram cinco propostas: "parar com a austeridade, criar um plano de estabilização da economia, apoiar os desempregados, ter um plano credível de ajustamento das finanças públicas e adoptar uma agenda para o crescimento e emprego", lembra fonte da direcção.
Além disso, os socialistas também ficaram satisfeitos pela "credibilidade reconhecida ao PS, quer através da resposta, quer no conteúdo, onde é reconhecida a postura responsável e activa do líder da oposição", frisou a mesma fonte.
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