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Pai suspeito de atirar bebé para um poço e saltar para a morte a seguir

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Out 19, 2012
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Um homem de 44 anos atirou-se a um poço, depois de ter lançado o filho menor, de quatro anos, em Chafé, Viana do Castelo. A mulher e o outro filho do casal assistiram às buscas, que terminaram cerca das duas da madrugada. Este é o terceiro caso, este ano, de aparente homicídio e suicídio de pais e filhos.

O aparente homicídio seguido de suicídio ocorreu numa zona de monte, no caminho que liga à estrada para a Amorosa, na freguesia de Chafé.

As buscas estiveram a cargo dos bombeiros e da GNR, tendo-se prolongado durante mais de três horas, depois de encontradas peças de roupa no exterior do poço pelas 21 horas de sábado, informou à agência Lusa fonte da GNR.

O corpo do pai foi retirado do interior cerca das 1.10 horas e o do filho antes das 2 horas. A mulher e o outro filho do casal, de sete anos, assistiram às buscas, num ambiente de grande comoção, que emocionou quem assisitiu.

Ambos residiam na freguesia vizinha de Vila Nova de Anha e tinham sido vistos pela última vez, juntos, por volta das 19 horas.

A GNR está a investigar as circunstâncias das duas mortes, mas apurou, o JN, desavenças conjugais terão estado na origem do sucedido. Segundo o "Correio da Manhã", o homem, picheleiro de profissão, estava a passar por sérias dificuldades financeiras.

Este é o terceiro caso do género conhecido este ano. A 27 de Janeiro, os corpos de dois rapazes, de 12 e 13 anos, foram encontrados mortos, aparentemente envenenados, na Cruz Quebrada, Oeiras. Aparentemente, a proibição do tribunal em deixar Eliane Sanchez estar sozinha com os filhos motivou a tragédia.

Há precisamente um mês, uma professora de matemática, de 47 anos, foi vista a atirar o filho, de 12 anos, de janela do 4.º andar do Hotel Ibis, em Bragança, e a atirar-se de seguida também para a morte.

Em dezembro de 2012, duas crianças de um e três anos morreram, esta quinta-feira, na localidade de Preses, Alenquer, distrito de Lisboa, alegadamente assassinadas pela própria mãe, suspeita de deitar fogo à habitação.

A alegada autora do homicídio das duas crianças, Kely Alessandra Santos, foi detida por uma patrulha da GNR, dois dias depois, a 23 de dezembro, "enquanto andava às compras", revelou uma fonte ligada à investigação.







JN
 
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