billshcot
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Na Gare do Oriente, uma mulher e o genro foram atropelados por militar. Na avenida de Roma, condutor foge após matar idosa de 80 anos.
Três pessoas (duas mulheres e um homem) morreram atropeladas no espaço de menos de 12 horas, em Lisboa. Na Gare do Oriente, na sexta-feira à noite, uma mulher, de 69 anos, e o genro, de 37, foram colhidos mortalmente por um automóvel conduzido por um militar. Pelas 07h00 de ontem, uma idosa, de 80 anos, morreu após ser atropelada pelo condutor de um jipe, que fugiu e está a monte. O cenário era "assustador. Havia muito sangue em redor", contou ao CM Daniel Delgado, que viu o corpo de Palmira no chão.
Maria Cristina Conceição Craveiro, de 69 anos, chegou a Lisboa após as 20h00 de sexta--feira, vinda de autocarro. O genro foi buscá-la à Gare do Oriente e ambos caminharam para o carro dele, estacionado na rua Recíproca, debaixo da pala da estação de comboios. Os dois atravessaram a estrada na passadeira, à frente de um autocarro, sem reparar que um Honda Civic, conduzido por um militar de folga, de 25 anos, contornava o pesado a alta velocidade. O embate foi muito violento. Testemunhas contam que o corpo de Maria Cristina Craveiro foi projetado para a faixa de rodagem oposta. Ambos tiveram morte imediata. Conduzido à esquadra Gil da PSP, o militar foi identificado e teve mesmo de receber apoio psicológico.
Já ontem de manhã, Palmira Batista Velez, de 80 anos, saiu de casa na rua Óscar Monteiro Torres pelas 07h00. Disse a uma amiga que ia para casa da filha, na zona da Amadora. Mas ao atravessar a avenida de Roma para aestação do Areeiro, onde apanharia o comboio, Palmira foi colhida por um jipe preto. Um taxista ainda perseguiu o condutor, que conseguiu, no entanto, escapar.
cm
Três pessoas (duas mulheres e um homem) morreram atropeladas no espaço de menos de 12 horas, em Lisboa. Na Gare do Oriente, na sexta-feira à noite, uma mulher, de 69 anos, e o genro, de 37, foram colhidos mortalmente por um automóvel conduzido por um militar. Pelas 07h00 de ontem, uma idosa, de 80 anos, morreu após ser atropelada pelo condutor de um jipe, que fugiu e está a monte. O cenário era "assustador. Havia muito sangue em redor", contou ao CM Daniel Delgado, que viu o corpo de Palmira no chão.
Maria Cristina Conceição Craveiro, de 69 anos, chegou a Lisboa após as 20h00 de sexta--feira, vinda de autocarro. O genro foi buscá-la à Gare do Oriente e ambos caminharam para o carro dele, estacionado na rua Recíproca, debaixo da pala da estação de comboios. Os dois atravessaram a estrada na passadeira, à frente de um autocarro, sem reparar que um Honda Civic, conduzido por um militar de folga, de 25 anos, contornava o pesado a alta velocidade. O embate foi muito violento. Testemunhas contam que o corpo de Maria Cristina Craveiro foi projetado para a faixa de rodagem oposta. Ambos tiveram morte imediata. Conduzido à esquadra Gil da PSP, o militar foi identificado e teve mesmo de receber apoio psicológico.
Já ontem de manhã, Palmira Batista Velez, de 80 anos, saiu de casa na rua Óscar Monteiro Torres pelas 07h00. Disse a uma amiga que ia para casa da filha, na zona da Amadora. Mas ao atravessar a avenida de Roma para aestação do Areeiro, onde apanharia o comboio, Palmira foi colhida por um jipe preto. Um taxista ainda perseguiu o condutor, que conseguiu, no entanto, escapar.
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