billshcot
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April Reis, uma avó norte-americana de 70 anos, sem qualquer indício de ser perigosa, subiu a uma grua em Privas – França – para reclamar à mãe da sua neta que a deixe ver a pequena Rose de apenas seis anos.
“Rose: dois anos sem a sua avó” era uma das frases que se podiam ler na grua a que April subiu com o intuito de ‘fazer valer’ a sua determinação na luta pelo regresso do contacto entre avó e neta.
April salientou ainda o facto de ter a seu favor uma sentença que lhe autoriza visitas à neta. No entanto, a mãe de Rose impede tal contacto.
“Não estou louca, apenas preciso da minha neta. Estou desesperada, quero voltar a abraça-la antes de morrer”, confessou a avó que, com o apoio do filho, subiu a uma grua vestindo uma camisola onde se podia ler: “Quando te volto a ver minha Rose?”
Dominique Sénéchal, policia da região de Privas, assumiu esta iniciativa como um ato de “manipulação” e recordou que o filho de April Reiss (pai de Rose), residente nesta zona, foi acusado de agredir sexualmente a criança, feito pelo qual se encontra sob vigia judicial.
cm
“Rose: dois anos sem a sua avó” era uma das frases que se podiam ler na grua a que April subiu com o intuito de ‘fazer valer’ a sua determinação na luta pelo regresso do contacto entre avó e neta.
April salientou ainda o facto de ter a seu favor uma sentença que lhe autoriza visitas à neta. No entanto, a mãe de Rose impede tal contacto.
“Não estou louca, apenas preciso da minha neta. Estou desesperada, quero voltar a abraça-la antes de morrer”, confessou a avó que, com o apoio do filho, subiu a uma grua vestindo uma camisola onde se podia ler: “Quando te volto a ver minha Rose?”
Dominique Sénéchal, policia da região de Privas, assumiu esta iniciativa como um ato de “manipulação” e recordou que o filho de April Reiss (pai de Rose), residente nesta zona, foi acusado de agredir sexualmente a criança, feito pelo qual se encontra sob vigia judicial.
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