billshcot
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O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, escolhido por Hugo Chávez, falecido terça-feira, para lhe suceder, formaliza hoje a candidatura às presidenciais de 14 de abril. E está tão convicto da vitória que fala como se já tivesse sido eleito.
"Logo após as eleições no nosso país, iremos, com o triunfo nas mãos, ratificar, em nome do espírito do nosso comandante Chávez, esse caminho de colaboração com a China por mais 100 anos", declarou Maduro à delegação chinesa no velório de Chávez, anunciando que um dos seus primeiros atos como presidente eleito será enviar à China, segundo maior parceiro comercial da Venezuela, o ministro do petróleo, Rafael Ramirez.
Pedro Carreño, deputado governamental, adiantou ontem que a oficialização da candidatura de Maduro será um ato de mobilização popular. ‘Chavistas' sairão de vários pontos de Caracas numa grande marcha até à Praça Diego Ibarra, onde se localiza a sede do Conselho Nacional Eleitoral, referendando a candidatura do herdeiro político de Chávez.
Refira-se que o principal bloco opositor, a Mesa de Unidade Democrática, convidou o recém-eleito governador do estado de Miranda, Henrique Capriles, para voltar a ser o candidato da oposição.
Capriles, recorde-se, foi derrotado por Chávez nas presidenciais de outubro do ano passado por cerca de nove pontos percentuais, mas os analistas estimam que, num confronto com Maduro, este vença por margem ainda maior, aproveitando-se do clima de comoção nacional que o próprio governo estimula e explora.
cm
"Logo após as eleições no nosso país, iremos, com o triunfo nas mãos, ratificar, em nome do espírito do nosso comandante Chávez, esse caminho de colaboração com a China por mais 100 anos", declarou Maduro à delegação chinesa no velório de Chávez, anunciando que um dos seus primeiros atos como presidente eleito será enviar à China, segundo maior parceiro comercial da Venezuela, o ministro do petróleo, Rafael Ramirez.
Pedro Carreño, deputado governamental, adiantou ontem que a oficialização da candidatura de Maduro será um ato de mobilização popular. ‘Chavistas' sairão de vários pontos de Caracas numa grande marcha até à Praça Diego Ibarra, onde se localiza a sede do Conselho Nacional Eleitoral, referendando a candidatura do herdeiro político de Chávez.
Refira-se que o principal bloco opositor, a Mesa de Unidade Democrática, convidou o recém-eleito governador do estado de Miranda, Henrique Capriles, para voltar a ser o candidato da oposição.
Capriles, recorde-se, foi derrotado por Chávez nas presidenciais de outubro do ano passado por cerca de nove pontos percentuais, mas os analistas estimam que, num confronto com Maduro, este vença por margem ainda maior, aproveitando-se do clima de comoção nacional que o próprio governo estimula e explora.
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