billshcot
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Os trabalhadores a recibos verdes despedidos estão a debater-se com dificuldades nos processos de acesso ao subsídio de desemprego.
Os serviços da Segurança Social dizem que estão à espera de orientações e, em janeiro, havia centros de emprego que nem sequer tinham os requerimentos necessários à inscrição destes trabalhadores independentes.
O Centro Distrital da Segurança Social de Setúbal, por exemplo, informava um requerente de que aguardava "esclarecimento superior sobre procedimentos relativos aos processos dos trabalhadores independentes". Sem trabalho desde janeiro, aquele desempregado ainda não recebeu qualquer apoio, nem sabe quando chegará.
Questionada pelo CM, fonte do Instituto da Segurança Social garantiu que "todos os requerimentos entrados [em Setúbal] estão a ser instruídos".
As alterações ao regime dos recibos verdes "foram mal comunicadas e debilmente absorvidas pelos serviços", diz ao CM Tiago Gillot, da Associação Precários Inflexíveis, confirmando a existência de "dificuldades".
Desde 1 de janeiro que os independentes têm acesso a subsídio de desemprego desde que reúnam condições. Poucos são os que têm direito e, mesmo assim, "para quem recebia mil euros o subsídio a que tem direito ronda os 200 euros", concretiza Tiago Gillot.
cm
Os serviços da Segurança Social dizem que estão à espera de orientações e, em janeiro, havia centros de emprego que nem sequer tinham os requerimentos necessários à inscrição destes trabalhadores independentes.
O Centro Distrital da Segurança Social de Setúbal, por exemplo, informava um requerente de que aguardava "esclarecimento superior sobre procedimentos relativos aos processos dos trabalhadores independentes". Sem trabalho desde janeiro, aquele desempregado ainda não recebeu qualquer apoio, nem sabe quando chegará.
Questionada pelo CM, fonte do Instituto da Segurança Social garantiu que "todos os requerimentos entrados [em Setúbal] estão a ser instruídos".
As alterações ao regime dos recibos verdes "foram mal comunicadas e debilmente absorvidas pelos serviços", diz ao CM Tiago Gillot, da Associação Precários Inflexíveis, confirmando a existência de "dificuldades".
Desde 1 de janeiro que os independentes têm acesso a subsídio de desemprego desde que reúnam condições. Poucos são os que têm direito e, mesmo assim, "para quem recebia mil euros o subsídio a que tem direito ronda os 200 euros", concretiza Tiago Gillot.
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