billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 155
Viu que o colega estava irritado e decidiu sair do bar, na madrugada de 15 de novembro de 2011, sem lhe dar boleia de carro.
Carlos Ramos, hoje com 22 anos, acabou por ser baleado no pescoço, em Custóias, Matosinhos. Ficou tetraplégico e com uma incapacidade física de 95%. O arguido acaba de ser condenado a dez anos de prisão e a pagar 287 mil euros de indemnização. A vítima duvida que cumpra o pagamento porque "ainda não pagou e não tem onde cair morto".
"Ele disse que foi por causa de uma dívida [de 150 euros de haxixe que foi paga com uma Playstation] mas na altura já não havia dívida nenhuma. Foi um desentendimento porque não lhe dei boleia para casa", contou ao Correio da Manhã Carlos Ramos. O colega Jorge Crista da Silva, 28 anos, começou a insultá-lo e a ameaçá-lo através de mensagens por telemóvel. Os dois combinaram encontrar-se em Custóias mas, ao sair do carro, Carlos foi surpreendido pelo arguido que o agarrou pelo colarinho e disparou quatro vezes. "A arma encravou e ele continuou a disparar", lembrou.
A vítima, que ficou um ano internada, ficou com a bala alojada no pescoço. "Agora só quero tirar um curso para me manter ocupado", desabafou.
cm
Carlos Ramos, hoje com 22 anos, acabou por ser baleado no pescoço, em Custóias, Matosinhos. Ficou tetraplégico e com uma incapacidade física de 95%. O arguido acaba de ser condenado a dez anos de prisão e a pagar 287 mil euros de indemnização. A vítima duvida que cumpra o pagamento porque "ainda não pagou e não tem onde cair morto".
"Ele disse que foi por causa de uma dívida [de 150 euros de haxixe que foi paga com uma Playstation] mas na altura já não havia dívida nenhuma. Foi um desentendimento porque não lhe dei boleia para casa", contou ao Correio da Manhã Carlos Ramos. O colega Jorge Crista da Silva, 28 anos, começou a insultá-lo e a ameaçá-lo através de mensagens por telemóvel. Os dois combinaram encontrar-se em Custóias mas, ao sair do carro, Carlos foi surpreendido pelo arguido que o agarrou pelo colarinho e disparou quatro vezes. "A arma encravou e ele continuou a disparar", lembrou.
A vítima, que ficou um ano internada, ficou com a bala alojada no pescoço. "Agora só quero tirar um curso para me manter ocupado", desabafou.
cm