billshcot
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O gestor da Galp defende que a comunidade internacional tem de ajudar o país a correr esse risco. Mas é imperativo que seja solidária com essa solução.
Manuel Ferreira de Oliveira recebeu o Diário Económico em Londres, no final de uma manhã de encontros com cerca de 80 investidores e analistas internacionais. O presidente da Galp esteve na capital financeira da Europa para apresentar os planos de investimento da empresa até 2017, e foi acompanhado de toda a sua equipa executiva e de Paula Amorim, administradora não-executiva e representante de Américo Amorim, o accionista de referência da companhia. Foi uma manhã produtiva, a narrativa de Ferreira de Oliveira assentou na ideia, agora mais clara do que nunca, de que a Galp é uma empresa de exploração e produção de petróleo, mas sobretudo focada na exploração, nos poços, os que já foram descobertos, como os do Brasil, ou os que podem vir a ser, como os de Marrocos ou Namíbia. Uma empresa do mundo com DNA português.
A Galp tem hoje um perfil de negócio internacional, a empresa é portuguesa apenas no nome...
É portuguesa de alma. Quando me perguntam se vou vender o negócio de distribuição de combustíveis, respondo que o DNA da Galp é português. Consideramos que um dos nossos activos intangíveis, além da marca, é termos o atributo histórico de sermos um porta-estandarte de Portugal. Fora do país identificam-nos como portugueses. No sector em que estamos, os recursos naturais são normalmente controlados pelos Estados para onde vamos. Empresas com estes atributos têm o acesso a outras oportunidades que, doutra forma, não teriam.
No fundo, a Galp de capital privado com uma imagem pública...
As empresas no sector classificam-se em NOC (National Oil Company) e IOC (International Oil Company). Hoje estamos no segundo grupo, como a BP, a Repsol ou a Total, somos uma ex-NOC. Sou recorrentemente convidado a participar em encontros de NOC, como aconteceu recentemente em Abu Dhabi, para explicar como é que uma IOC pode ser uma NOC.
de
Manuel Ferreira de Oliveira recebeu o Diário Económico em Londres, no final de uma manhã de encontros com cerca de 80 investidores e analistas internacionais. O presidente da Galp esteve na capital financeira da Europa para apresentar os planos de investimento da empresa até 2017, e foi acompanhado de toda a sua equipa executiva e de Paula Amorim, administradora não-executiva e representante de Américo Amorim, o accionista de referência da companhia. Foi uma manhã produtiva, a narrativa de Ferreira de Oliveira assentou na ideia, agora mais clara do que nunca, de que a Galp é uma empresa de exploração e produção de petróleo, mas sobretudo focada na exploração, nos poços, os que já foram descobertos, como os do Brasil, ou os que podem vir a ser, como os de Marrocos ou Namíbia. Uma empresa do mundo com DNA português.
A Galp tem hoje um perfil de negócio internacional, a empresa é portuguesa apenas no nome...
É portuguesa de alma. Quando me perguntam se vou vender o negócio de distribuição de combustíveis, respondo que o DNA da Galp é português. Consideramos que um dos nossos activos intangíveis, além da marca, é termos o atributo histórico de sermos um porta-estandarte de Portugal. Fora do país identificam-nos como portugueses. No sector em que estamos, os recursos naturais são normalmente controlados pelos Estados para onde vamos. Empresas com estes atributos têm o acesso a outras oportunidades que, doutra forma, não teriam.
No fundo, a Galp de capital privado com uma imagem pública...
As empresas no sector classificam-se em NOC (National Oil Company) e IOC (International Oil Company). Hoje estamos no segundo grupo, como a BP, a Repsol ou a Total, somos uma ex-NOC. Sou recorrentemente convidado a participar em encontros de NOC, como aconteceu recentemente em Abu Dhabi, para explicar como é que uma IOC pode ser uma NOC.
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