billshcot
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Um jovem de 25 anos de Chaves, tatuador, decidiu ajudar as famílias mais carenciadas do concelho de Trás-os-Montes fazendo tatuagens em troca de alimentos para doar à Cruz Vermelha Portuguesa local.
Campanha "Tatualimenta" até ao fim do mês
Em declarações à Agência Lusa, Ivo Alves, tatuador há cinco anos, afirmou que, durante todo o mês de março, as pessoas que quiserem fazer uma tatuagem, com uma área máxima de nove centímetros, pagam-na com alimentos e não em dinheiro.
Proprietário de uma loja de tatuagens, juntamente com dois amigos, Ivo Alves explicou que a campanha "Tatualimenta" pretende recolher o "máximo" de bens alimentares para dar às famílias mais carenciadas e, assim, minimizar as suas necessidades. À pergunta sobre como surgiu a ideia, o tatuador respondeu: "por acaso".
"Sempre que vejo notícias nas televisões, o desemprego, a fome e a crise são temas dominantes, por isso, resolvi fazer algo de útil para ajudar a sociedade", disse.
A adesão à arte de fazer desenhos no corpo com agulha tem, revelou o tatuador, superado as expectativas, tendo a agenda "super preenchida" até ao final do mês. Neste momento, destacou Ivo Alves, "temos dificuldade em atender a todos os pedidos, aliás nunca imaginamos que fosse ter tanto sucesso".
As tatuagens que têm como moeda de troca alimentos têm de ter uma área máxima de nove centímetros e são feitas a negro/sombreado, sem qualquer cor.
jn
Campanha "Tatualimenta" até ao fim do mês
Em declarações à Agência Lusa, Ivo Alves, tatuador há cinco anos, afirmou que, durante todo o mês de março, as pessoas que quiserem fazer uma tatuagem, com uma área máxima de nove centímetros, pagam-na com alimentos e não em dinheiro.
Proprietário de uma loja de tatuagens, juntamente com dois amigos, Ivo Alves explicou que a campanha "Tatualimenta" pretende recolher o "máximo" de bens alimentares para dar às famílias mais carenciadas e, assim, minimizar as suas necessidades. À pergunta sobre como surgiu a ideia, o tatuador respondeu: "por acaso".
"Sempre que vejo notícias nas televisões, o desemprego, a fome e a crise são temas dominantes, por isso, resolvi fazer algo de útil para ajudar a sociedade", disse.
A adesão à arte de fazer desenhos no corpo com agulha tem, revelou o tatuador, superado as expectativas, tendo a agenda "super preenchida" até ao final do mês. Neste momento, destacou Ivo Alves, "temos dificuldade em atender a todos os pedidos, aliás nunca imaginamos que fosse ter tanto sucesso".
As tatuagens que têm como moeda de troca alimentos têm de ter uma área máxima de nove centímetros e são feitas a negro/sombreado, sem qualquer cor.
jn