billshcot
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Um terceiro búlgaro que se tentou imolar pelo fogo em fevereiro morreu, este domingo, no hospital de Plovdiv (sul), enquanto prosseguiram as manifestações contra a pobreza e a corrupção em diversas cidades do país.
Ventsislav Vassiliev, 53 anos, desempregado e pai de cinco filhos, imolou-se em 26 de fevereiro frente à câmara municipal de Radnevo (centro-sul). "Tinha queimaduras em 75% do corpo e também respirou gás tóxico", referiu uma nota do hospital, citada pela agência noticiosa AFP.
O desempregado, que vivia em condições de grande penúria, seguiu o exemplo de Planem Goranov, 36 anos, que tentou imolar-se pelo fogo em 20 de fevereiro frente à câmara municipal de Varna (leste), exigindo a demissão do presidente da câmara e do conselho municipal.
Nesse mesmo dia, o primeiro-ministro conservador, Boiko Borissov, anunciava a sua demissão.
Plamen Goranov, cujo nome próprio significa "chama", morreu em 3 de março num hospital e tornou-se no símbolo dos protestos contra a corrupção na Bulgária.
O seu protesto radical conduziu à demissão do presidente conservador da câmara municipal de Varna, Kiril Yordanov, que os manifestantes acusam de ser uma "marioneta" do poderoso grupo económico TIM.
jn
Ventsislav Vassiliev, 53 anos, desempregado e pai de cinco filhos, imolou-se em 26 de fevereiro frente à câmara municipal de Radnevo (centro-sul). "Tinha queimaduras em 75% do corpo e também respirou gás tóxico", referiu uma nota do hospital, citada pela agência noticiosa AFP.
O desempregado, que vivia em condições de grande penúria, seguiu o exemplo de Planem Goranov, 36 anos, que tentou imolar-se pelo fogo em 20 de fevereiro frente à câmara municipal de Varna (leste), exigindo a demissão do presidente da câmara e do conselho municipal.
Nesse mesmo dia, o primeiro-ministro conservador, Boiko Borissov, anunciava a sua demissão.
Plamen Goranov, cujo nome próprio significa "chama", morreu em 3 de março num hospital e tornou-se no símbolo dos protestos contra a corrupção na Bulgária.
O seu protesto radical conduziu à demissão do presidente conservador da câmara municipal de Varna, Kiril Yordanov, que os manifestantes acusam de ser uma "marioneta" do poderoso grupo económico TIM.
jn