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Brasil : Atira a rio braço de ciclista que atropelou

billshcot

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Nov 10, 2010
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Estudante atropelou trabalhador e levou braço, que depois atirou para o rio.

A crueldade de um estudante de Psicologia de 22 anos fez com que um trabalhador, que teve um braço arrancado ao ser atropelado, em São Paulo, ficasse para sempre sem o precioso membro. O estudante, Alex Siwek, fugiu do local do acidente em alta velocidade levando o braço da vítima, David Santos de Souza, de 21, e quilómetros depois atirou-o para o Rio Ipiranga, na zona sul da capital paulista.

O acidente ocorreu ao amanhecer, quando David, que trabalhava na limpeza de janelas no Hospital das Clínicas, perto dali, se dirigia de bicicleta para o trabalho. Alex, segundo a polícia completamente embriagado, dirigia o seu Honda em alta velocidade e aos zigue-zagues e, numa dessas loucas manobras, atingiu a vítima.

Com a violência do impacto, o corpo de David foi atirado contra o pára-brisas do carro de Alex, que, ao estilhaçar-se, decepou um dos braços do jovem. O estudante de Psicologia, além de não socorrer a vítima, fugiu do local do acidente rapidamente levando o braço do trabalhador preso ao pára-brisas.

Detido pouco depois ao ir confessar o acidente numa esquadra longe dali, Alex parecia bem transtornado e gritava para os polícias o prenderem. Mas na verdade há dúvidas se ele estaria realmente tão fora de controlo, pois após o acidente ele foi levar a casa o amigo que estava com ele no carro, conduziu até à margem do rio e atirou o braço de David para dentro da água, desfazendo-se de uma prova altamente comprometedora, e depois ainda foi guardar o veículo na garagem de sua casa.

Numa dramática corrida contra o relógio, equipas dos bombeiros vasculharam o rio à procura do membro, mas não o localizaram. De acordo com os médicos do Hospital das Clínicas, onde David trabalhava e está internado com vários ferimentos, se o braço, mesmo arrancado, tivesse sido localizado num prazo de seis horas, o seu reimplante teria grande probalidade de dar certo e o jovem voltaria a ter uma vida normal.

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