billshcot
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O Tribunal de Oliveira de Azeméis condenou ontem um homem, de 44 anos, a dois anos e três meses de prisão pelos crimes de injúrias, resistência e coação a uma patrulha da GNR.
Agostinho Rodrigues está a monte e foi julgado à revelia. Encontrava-se ainda acusado de um crime de violência doméstica, do qual foi absolvido.
"Este tipo de crimes de resistência e coação às autoridades tende a vulgarizar-se e tem de ser visto com preocupação", sustentou o presidente do coletivo de juízes, justificando uma pena pouco comum neste tipo de crimes e que terá também a ver com uma anterior condenação por agressões: o homem foi sentenciado com um ano e meio de prisão em regime de dias livres, mas fugiu para o estrangeiro.
Os factos que levaram, desta vez, Agostinho ao banco dos réus ocorreram em 1 e 2 de setembro de 2012, quando foi buscar os seus pertences a casa, após mais uma discussão com a mulher. Nessa altura, segundo o Ministério Público, injuriou e agrediu a mulher e, mais tarde, os guardas. A mulher não quis constituir-se assistente no processo e o crime de violência doméstica não veio a ser provado. O defensor Paulo Silva Silva adiantou que não irá recorrer da sentença.
cm
Agostinho Rodrigues está a monte e foi julgado à revelia. Encontrava-se ainda acusado de um crime de violência doméstica, do qual foi absolvido.
"Este tipo de crimes de resistência e coação às autoridades tende a vulgarizar-se e tem de ser visto com preocupação", sustentou o presidente do coletivo de juízes, justificando uma pena pouco comum neste tipo de crimes e que terá também a ver com uma anterior condenação por agressões: o homem foi sentenciado com um ano e meio de prisão em regime de dias livres, mas fugiu para o estrangeiro.
Os factos que levaram, desta vez, Agostinho ao banco dos réus ocorreram em 1 e 2 de setembro de 2012, quando foi buscar os seus pertences a casa, após mais uma discussão com a mulher. Nessa altura, segundo o Ministério Público, injuriou e agrediu a mulher e, mais tarde, os guardas. A mulher não quis constituir-se assistente no processo e o crime de violência doméstica não veio a ser provado. O defensor Paulo Silva Silva adiantou que não irá recorrer da sentença.
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