billshcot
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Ativista denuncia tortura até à morte de cristão egípcio que estava na Líbia.
Um cristão egípcio preso na Líbia terá sido torturado até à morte, afirmou esta segunda-feira um advogado defensor dos direitos humanos, no Cairo, cidade onde a embaixada líbia foi atacada por manifestantes.
Ezzat Hakin Attalan "morreu depois de ter sido torturado juntamente com outros detidos" na cidade de Bengasi, afirmou à agência AFP Naguig Guebrayel, um advogado copta cristão que lidera a União Egípcia para os Direitos Humanos.
A sua acusação surge no seguimento de relatos, do início deste mês, que afirmavam que 48 cristãos egípcios tinham sido presos em Bengasi, por suspeitas de proselitismo.
O anúncio da morte de Attallah suscitou violentos protestos fora da embaixada da Líbia no Cairo, onde dezenas de manifestantes se juntaram, arremessando pedras para o edifício, afirmou uma fonte das forças de segurança.
Os manifestantes, que incluíam familiares de Attallah e dos outros detidos na Líbia, derrubaram a bandeira líbia e partiram a placa da missão diplomática, enquanto entoavam cânticos hostis ao Governo egípcio, que acusam de nada ter feito para ajudar os coptas presos na Líbia.
"O meu irmão Izzat foi morto e o guia (da Irmandade Muçulumana) é o responsável, cantaram os manifestantes, numa referência ao movimento islamita a que pertence o Presidente egípcio, Mohamed Morsi.
Também o advogado Guebrayel acusou as autoridades egípcias de não terem auxiliado os seus compatriotas presos na Líbia.
cm
Um cristão egípcio preso na Líbia terá sido torturado até à morte, afirmou esta segunda-feira um advogado defensor dos direitos humanos, no Cairo, cidade onde a embaixada líbia foi atacada por manifestantes.
Ezzat Hakin Attalan "morreu depois de ter sido torturado juntamente com outros detidos" na cidade de Bengasi, afirmou à agência AFP Naguig Guebrayel, um advogado copta cristão que lidera a União Egípcia para os Direitos Humanos.
A sua acusação surge no seguimento de relatos, do início deste mês, que afirmavam que 48 cristãos egípcios tinham sido presos em Bengasi, por suspeitas de proselitismo.
O anúncio da morte de Attallah suscitou violentos protestos fora da embaixada da Líbia no Cairo, onde dezenas de manifestantes se juntaram, arremessando pedras para o edifício, afirmou uma fonte das forças de segurança.
Os manifestantes, que incluíam familiares de Attallah e dos outros detidos na Líbia, derrubaram a bandeira líbia e partiram a placa da missão diplomática, enquanto entoavam cânticos hostis ao Governo egípcio, que acusam de nada ter feito para ajudar os coptas presos na Líbia.
"O meu irmão Izzat foi morto e o guia (da Irmandade Muçulumana) é o responsável, cantaram os manifestantes, numa referência ao movimento islamita a que pertence o Presidente egípcio, Mohamed Morsi.
Também o advogado Guebrayel acusou as autoridades egípcias de não terem auxiliado os seus compatriotas presos na Líbia.
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