billshcot
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A Polícia da República de Moçambique (PRM) dispersou esta terça-feira uma pequena manifestação de veteranos de guerra em Maputo.
Algumas dezenas de pessoas, na maioria antigos combatentes, acompanhados por mulheres e crianças, concentraram-se junto do recinto da Feira Popular, em Maputo, a poucos metros do edifício destinado ao primeiro-ministro e onde, às terças-feiras, se reúne o conselho de ministros de Moçambique.
Cerca das 9h30 da manhã (7h30 em Lisboa), um veículo com canhão de água da PRM surgiu no local e começou a dispersar os manifestantes com jatos de água. A seguir, polícias com capacete e coletes à prova de bala empurraram à força os manifestantes ao longo da avenida 25 de setembro, na baixa de Maputo. Alguns dos manifestantes foram detidos.
"A atitude da polícia é bárbara e criminosa, porque nós metemos documentos no Conselho Municipal a informar que iríamos marchar", disse à Lusa, Hermínio Santos, líder do Fórum dos Desmobilizados, que organizou as concentrações.
Os veteranos de guerra reivindicam há anos o aumento das suas pensões e o alargamento do processo a antigos combatentes que alegam ter ficado de fora das compensações.
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Algumas dezenas de pessoas, na maioria antigos combatentes, acompanhados por mulheres e crianças, concentraram-se junto do recinto da Feira Popular, em Maputo, a poucos metros do edifício destinado ao primeiro-ministro e onde, às terças-feiras, se reúne o conselho de ministros de Moçambique.
Cerca das 9h30 da manhã (7h30 em Lisboa), um veículo com canhão de água da PRM surgiu no local e começou a dispersar os manifestantes com jatos de água. A seguir, polícias com capacete e coletes à prova de bala empurraram à força os manifestantes ao longo da avenida 25 de setembro, na baixa de Maputo. Alguns dos manifestantes foram detidos.
"A atitude da polícia é bárbara e criminosa, porque nós metemos documentos no Conselho Municipal a informar que iríamos marchar", disse à Lusa, Hermínio Santos, líder do Fórum dos Desmobilizados, que organizou as concentrações.
Os veteranos de guerra reivindicam há anos o aumento das suas pensões e o alargamento do processo a antigos combatentes que alegam ter ficado de fora das compensações.
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