billshcot
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Partido pretende atualização da remuneração segundo acordo de 2006.
O BE propôs esta segunda-feira a atualização do salário mínimo para 533 euros, respeitando o acordo de concertação de 2006 e a inflação, e que seja garantido fornecimento de água e energia a quem está abaixo do limiar da pobreza.
Os dois projetos de lei foram apresentados pelo coordenador do Bloco de Esquerda João Semedo, no final de um debate sobre pobreza, na Biblioteca Municipal de Aveiro, no âmbito das jornadas parlamentares do partido.
O líder bloquista defendeu que a atualização do salário mínimo nacional se impõe, já que esta prestação é "a mais baixa da Zona Euro e está em cima do limiar da pobreza". "Hoje não basta ter um emprego, não se ser pobre", observou.
João Semedo apresentou também um diploma para garantir o "fornecimento de bens essenciais como a energia e a água" a "milhares de famílias" que hoje vivem sem esses serviços, "porque deixaram de ter rendimento suficiente para pagar".
Com o projeto do BE, "não é permitido suspender o fornecimento a famílias ou utilizadores com um rendimento inferior àquilo que é considerado o limiar da pobreza, situado em 2012 nos 421 euros", adiantou Semedo.
O líder do BE utilizou palavras do padre Jardim Moreira, que participou no debate da tarde, para sublinhar que "o principal compromisso" dos bloquistas "é com os direitos humanos e não com a dívida" e que "o capital humano deve ser o mais importante".
João Semedo considerou ainda que os números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística, que revelam "que a economia quebrou como nunca na história da democracia portuguesa", são "uma marca do empobrecimento" do país.
cm
O BE propôs esta segunda-feira a atualização do salário mínimo para 533 euros, respeitando o acordo de concertação de 2006 e a inflação, e que seja garantido fornecimento de água e energia a quem está abaixo do limiar da pobreza.
Os dois projetos de lei foram apresentados pelo coordenador do Bloco de Esquerda João Semedo, no final de um debate sobre pobreza, na Biblioteca Municipal de Aveiro, no âmbito das jornadas parlamentares do partido.
O líder bloquista defendeu que a atualização do salário mínimo nacional se impõe, já que esta prestação é "a mais baixa da Zona Euro e está em cima do limiar da pobreza". "Hoje não basta ter um emprego, não se ser pobre", observou.
João Semedo apresentou também um diploma para garantir o "fornecimento de bens essenciais como a energia e a água" a "milhares de famílias" que hoje vivem sem esses serviços, "porque deixaram de ter rendimento suficiente para pagar".
Com o projeto do BE, "não é permitido suspender o fornecimento a famílias ou utilizadores com um rendimento inferior àquilo que é considerado o limiar da pobreza, situado em 2012 nos 421 euros", adiantou Semedo.
O líder do BE utilizou palavras do padre Jardim Moreira, que participou no debate da tarde, para sublinhar que "o principal compromisso" dos bloquistas "é com os direitos humanos e não com a dívida" e que "o capital humano deve ser o mais importante".
João Semedo considerou ainda que os números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística, que revelam "que a economia quebrou como nunca na história da democracia portuguesa", são "uma marca do empobrecimento" do país.
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