billshcot
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O antigo ministro das Finanças de José Sócrates, Teixeira dos Santos, garantiu esta terça-feira que João Carlos Silva, ex-administrador do Taguspark e antigo governante socialista, nunca fez fretes ao PS
Teixeira dos Santos não esteve presente no Tribunal de Oeiras já que foi ouvido por vídeoconferência a partir do Porto, onde mora atualmente.
Num curto depoimento, que demorou pouco mais de cinco minutos, o antigo ministro de José Sócrates sublinhou que o ex-gestor do Taguspark e também arguido no caso apenas tinha por motivação "o interesse público".
Recorde-se que João Carlos Silva, do qual Teixeira dos Santos foi testemunha abonatória, foi secretário de Estado do Orçamento de António Guterres e liderou a administração da RTP durante um governo socialista.
"Nunca constatei nenhum episódio em que João Carlos Silva estivesse a fazer qualquer frete fosse a quem fosse, em particular ao PS", destacou o ex-ministro.
Além de Teixeira dos Santos foi também ouvido José Rodrigues dos Santos, jornalista da RTP que esteve à frente da direção de informação por escolha de João Carlos Silva.
O também escritor explicou que a entrada do ex-gestor do Taguspark na estação pública levantou suspeitas à redação, dada a sua ligação ao PS.
José Rodrigues dos Santos sublinhou que João Carlos Silva sempre o apoiou nas decisões editoriais tomadas, apesar das pressões e telefonemas que o então administrador recebia por parte de elementos do Governo desagradados com a informação do canal.
O caso Taguspark conta com três arguidos - Rui Pedro Soares, Américo Thomatti e João Carlos Silva - acusados do crime de corrupção para ato ilícito.
Em causa no processo está o apoio político de Luís Figo à candidatura de José Sócrates nas legislativas de 2009, que na tese da acusação terá tido como contrapartida o pagamento através do contrato de cedência de imagem, no valor de 350 mil euros, pelo Taguspark.
cm
Teixeira dos Santos não esteve presente no Tribunal de Oeiras já que foi ouvido por vídeoconferência a partir do Porto, onde mora atualmente.
Num curto depoimento, que demorou pouco mais de cinco minutos, o antigo ministro de José Sócrates sublinhou que o ex-gestor do Taguspark e também arguido no caso apenas tinha por motivação "o interesse público".
Recorde-se que João Carlos Silva, do qual Teixeira dos Santos foi testemunha abonatória, foi secretário de Estado do Orçamento de António Guterres e liderou a administração da RTP durante um governo socialista.
"Nunca constatei nenhum episódio em que João Carlos Silva estivesse a fazer qualquer frete fosse a quem fosse, em particular ao PS", destacou o ex-ministro.
Além de Teixeira dos Santos foi também ouvido José Rodrigues dos Santos, jornalista da RTP que esteve à frente da direção de informação por escolha de João Carlos Silva.
O também escritor explicou que a entrada do ex-gestor do Taguspark na estação pública levantou suspeitas à redação, dada a sua ligação ao PS.
José Rodrigues dos Santos sublinhou que João Carlos Silva sempre o apoiou nas decisões editoriais tomadas, apesar das pressões e telefonemas que o então administrador recebia por parte de elementos do Governo desagradados com a informação do canal.
O caso Taguspark conta com três arguidos - Rui Pedro Soares, Américo Thomatti e João Carlos Silva - acusados do crime de corrupção para ato ilícito.
Em causa no processo está o apoio político de Luís Figo à candidatura de José Sócrates nas legislativas de 2009, que na tese da acusação terá tido como contrapartida o pagamento através do contrato de cedência de imagem, no valor de 350 mil euros, pelo Taguspark.
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