billshcot
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Pais continuam sem deixar filhos ir à escola, em Arraiolos, após três casos de intoxicação.
As aulas continuam esta segunda-feira suspensas na Escola EB 2,3/S Cunha Rivara, em Arraiolos, pelo sétimo dia consecutivo, após os pais terem decidido que os alunos não iam à escola na sequência de três casos de intoxicação, de origem desconhecida.
José Domingos, pai de um dos alunos transportados para o hospital na semana passada, disse hoje à agência Lusa que, após uma reunião com os pais, "ficou decidido que a escola ainda não reabria hoje", ao contrário do que estava previsto.
Contactado pela Lusa, Joaquim Mira, diretor do Agrupamento de Escolas de Arraiolos, cuja sede é na EB 2,3/S Cunha Rivara, confirmou que o estabelecimento escolar continua encerrado, mas escusou-se a prestar mais esclarecimentos.
As aulas na EB 2,3/S Cunha Rivara e na escola básica do 1.º ciclo com jardim-de-infância, situada num espaço contíguo, foram suspensas no dia 05 deste mês, depois de dois alunos, de 16 e de 17 anos, e uma funcionária, de 49 anos, se sentirem indispostos.
Os três foram transportados para o Hospital de Évora com sintomas de intoxicação, mas a origem da mesma é ainda desconhecida.
A decisão de não reabrir hoje a escola, segundo o pai de um dos alunos, foi tomada numa reunião realizada ao final do dia de segunda-feira.
A reunião juntou pais, o delegado de Saúde e responsáveis da direção do agrupamento de escolas, da Câmara de Arraiolos e da empresa pública Parque Escolar, que ainda é dona do edifício do estabelecimento escolar, inaugurado em setembro passado.
No encontro, "falou-se e perguntou-se, mas ninguém deu respostas", afirmou José Domingos, indicando que esteve em cima da mesa a reabertura da escola para, com esta a funcionar normalmente, proceder à "realização de novas análises com a comunidade escolar ".
Contudo, realçou José Domingos, do lado dos pais "ninguém esteve de acordo". "Já chega de cobaias. O problema já se arrasta desde dezembro e já podiam ter resolvido isso há muito tempo", acrescentou.
Na segunda-feira, técnicos do Instituto Ricardo Jorge estiveram na escola a efetuar análises.
Contudo, segundo o mesmo pai contactado pela Lusa, que deu conta de informações divulgadas por responsáveis da Parque Escolar, os resultados das análises só devem ser conhecidos dentro de "duas a três semanas".
As aulas na escola básica do 1.º ciclo com jardim-de-infância foram retomadas na segunda-feira.
cm
As aulas continuam esta segunda-feira suspensas na Escola EB 2,3/S Cunha Rivara, em Arraiolos, pelo sétimo dia consecutivo, após os pais terem decidido que os alunos não iam à escola na sequência de três casos de intoxicação, de origem desconhecida.
José Domingos, pai de um dos alunos transportados para o hospital na semana passada, disse hoje à agência Lusa que, após uma reunião com os pais, "ficou decidido que a escola ainda não reabria hoje", ao contrário do que estava previsto.
Contactado pela Lusa, Joaquim Mira, diretor do Agrupamento de Escolas de Arraiolos, cuja sede é na EB 2,3/S Cunha Rivara, confirmou que o estabelecimento escolar continua encerrado, mas escusou-se a prestar mais esclarecimentos.
As aulas na EB 2,3/S Cunha Rivara e na escola básica do 1.º ciclo com jardim-de-infância, situada num espaço contíguo, foram suspensas no dia 05 deste mês, depois de dois alunos, de 16 e de 17 anos, e uma funcionária, de 49 anos, se sentirem indispostos.
Os três foram transportados para o Hospital de Évora com sintomas de intoxicação, mas a origem da mesma é ainda desconhecida.
A decisão de não reabrir hoje a escola, segundo o pai de um dos alunos, foi tomada numa reunião realizada ao final do dia de segunda-feira.
A reunião juntou pais, o delegado de Saúde e responsáveis da direção do agrupamento de escolas, da Câmara de Arraiolos e da empresa pública Parque Escolar, que ainda é dona do edifício do estabelecimento escolar, inaugurado em setembro passado.
No encontro, "falou-se e perguntou-se, mas ninguém deu respostas", afirmou José Domingos, indicando que esteve em cima da mesa a reabertura da escola para, com esta a funcionar normalmente, proceder à "realização de novas análises com a comunidade escolar ".
Contudo, realçou José Domingos, do lado dos pais "ninguém esteve de acordo". "Já chega de cobaias. O problema já se arrasta desde dezembro e já podiam ter resolvido isso há muito tempo", acrescentou.
Na segunda-feira, técnicos do Instituto Ricardo Jorge estiveram na escola a efetuar análises.
Contudo, segundo o mesmo pai contactado pela Lusa, que deu conta de informações divulgadas por responsáveis da Parque Escolar, os resultados das análises só devem ser conhecidos dentro de "duas a três semanas".
As aulas na escola básica do 1.º ciclo com jardim-de-infância foram retomadas na segunda-feira.
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