billshcot
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Pedro Passos Coelho não falou à entrada e também não fará declarações no final da reunião com os parceiros sociais.
Os parceiros sociais esperam conhecer alguns resultado do sétimo exame da ‘troika' ao programa português na reunião que está a decorrer com o primeiro-ministro.
O encontro serve para preparar o Conselho Europeu de quinta e sexta-feira, mas à entrada o presidente da CIP, António Saraiva, revelou a expectativa de conhecer alguns resultados do sétimo exame regular do programa. "Espero que o primeiro-ministro nos faça uma antevisão da sétima revisão da ‘troika'". Vieira Lopes, da CCP, e João Proença, da UGT, partilharam a expectativa.
O presidente da CIP defendeu que "o ideal" seria Portugal ter, "no mínimo, mais dois anos" para corrigir o défice. João Proença acrescentou que para o ano o défice ficar nos 3% do PIB "será ridículo".
Arménio Carlos, líder da CGTP, defendeu por seu turno que mais um ano para o défice não significa menos austeridade, já que "no ano passado houve mais um ano e houve mais austeridade".
O primeiro-ministro entrou em silêncio na reunião com os parceiros e o seu gabinete de imprensa já informou que também não haverá declarações no final do encontro.
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Os parceiros sociais esperam conhecer alguns resultado do sétimo exame da ‘troika' ao programa português na reunião que está a decorrer com o primeiro-ministro.
O encontro serve para preparar o Conselho Europeu de quinta e sexta-feira, mas à entrada o presidente da CIP, António Saraiva, revelou a expectativa de conhecer alguns resultados do sétimo exame regular do programa. "Espero que o primeiro-ministro nos faça uma antevisão da sétima revisão da ‘troika'". Vieira Lopes, da CCP, e João Proença, da UGT, partilharam a expectativa.
O presidente da CIP defendeu que "o ideal" seria Portugal ter, "no mínimo, mais dois anos" para corrigir o défice. João Proença acrescentou que para o ano o défice ficar nos 3% do PIB "será ridículo".
Arménio Carlos, líder da CGTP, defendeu por seu turno que mais um ano para o défice não significa menos austeridade, já que "no ano passado houve mais um ano e houve mais austeridade".
O primeiro-ministro entrou em silêncio na reunião com os parceiros e o seu gabinete de imprensa já informou que também não haverá declarações no final do encontro.
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